O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT) afirmou que setores do campo democrático, que hoje levantam a bandeira pela construção de uma frente ampla, rejeitaram a mesma iniciativa durante o 2º turno das eleições de 2018, quando Fernando Haddad (PT) era a alternativa ao então candidato Jair Bolsonaro.
Em entrevista a CartaCapital, ex-ministro apontou falta de alianças a Fernando Haddad contra Bolsonaro no 2º turno das eleições
O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT) afirmou que setores do campo democrático, que hoje levantam a bandeira pela construção de uma frente ampla, rejeitaram a mesma iniciativa durante o 2º turno das eleições de 2018, quando Fernando Haddad (PT) era a alternativa ao então candidato Jair Bolsonaro. A declaração ocorreu durante entrevista ao diretor de redação de CartaCapital, Mino Carta, nesta segunda-feira 8.
Ciro Gomes (PDT), por exemplo, chamou de “traidor” quem não aceitar unir forças para defender a democracia no país contra Bolsonaro, em possível referência ao posicionamento hesitante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em anunciar adesão a manifestos suprapartidários. No entanto, durante o 2º turno de 2018, Haddad enfrentou dificuldades em obter a aliança de Ciro e outras personalidades para vencer Bolsonaro.
“Os que hoje pedem frente democrática se recusaram a essa frente no 2º turno de 2018, porque o Haddad se apresentou no 2º turno como candidato democrático”, afirmou Dirceu, para CartaCapital.
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