O atrito entre o ministro-chefe da Secretaria Geral, Gustavo Bebianno, e a família Bolsonaro está expressando uma profunda crise no governo improvisado e fraudulento colocado pelas eleições de 2018.
O líder do PSL na câmara, o Delegado Waldir (PSL-GO), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (MDB-AP), ambos bolsonaristas, saíram em defesa da manutenção de Bebianno no cargo de ministro de Bolsonaro.
Ao mesmo tempo, apareceu a notícia de que, antes da reunião com Onyx Lorenzoni, Bebianno confirmou que iria ficar no governo, e declarou que “pedir demissão é confessar culpa”. Segundo ele, “o presidente terá que me demitir”.
As novas atualizações sobre o caso indicam que Lorenzoni informou que Jair Bolsonaro ainda o queria em seu governo, provavelmente pressionado pela base do PSL.
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