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Temer decidiu na noite de quinta-feira (15), decretar a intervenção na segurança do estado, após uma reunião de emergência, com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o próprio Rodrigo Maia.

“Minha opinião é que o decreto, se publicado hoje, será votado na Câmara na segunda e terça e no Senado terça e quarta-feira. Se está na pauta a votação de um decreto que veda a tramitação constitucional, você está dizendo que na próxima semana fica difícil votar qualquer emenda constitucional, inclusive a da Previdência”, disse Maia, que também negou o uso da medida como “cortina de fumaça” para tirar da pauta da Câmara a votação da PEC 287/16.

Para Maia, o decreto de intervenção é uma medida “contundente” e “dura” para um “momento extremo” pelo qual passa a segurança pública do Rio de Janeiro.

Tramitação

O decreto terá de passar pelas duas Casas Legislativas. No caso da Câmara, Maia prevê que a sessão de votação seja convocada para segunda-feira (19) à noite. Para ser aprovada a intervenção, basta maioria simples no Plenário, que precisará ter quórum de pelo menos 257 deputados presentes. Depois, o texto segue para o Senado.

Das agências