Jair Bolsonaro prometeu que assina nesta terça-feira uma Medida Provisória liberando R$ 20 bi para comprar vacinas de covid-19. Mas em conversa com um grupo de apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, voltou a menosprezar a imunização
Jair Bolsonaro anunciou que assina nesta terça-feira (15), uma Medida Provisória liberando recursos da ordem de R $20 bilhões para a aquisição de vacinas contra covid-19. Mas perante apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, voltou a menosprezar a vacinação e estimulou críticas à prioridade que os hospitais dão ao atendimento de pacientes com covid.
Sem máscara de proteção, Bolsonaro cumprimentou e tirou fotos com apoiadores, em mais um dia no qual contrariou estudos científicos e recomendou tratamentos com remédios sem eficácia comprovada.
Bolsonaro disse que a vacina “não é obrigatória”. E amedrontou as pessoas , advertindo para os efeitos colaterais da vacina contra covid-19. Disse que as pessoas vão ter que assinar o termo de responsabilidade, se quiserem tomar”. Enfatizou que a farmacêutica Pfizer é bem clara no contrato, ao escrever que não se responsabiliza por efeito colateral. “Tem gente que quer tomar, então toma. A responsabilidade é sua. Para quem está bem fisicamente, não tem que ter muita preocupação. A preocupação é o idoso, quem tem doença”, disse Bolsonaro.
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