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 O deputado estadual (PT-MG) Rogério Correia, recém eleito deputado federal, com quase 20 anos de atuação na Assembléia Legislativa do Estado, é reconhecido pela opinião pública por suas denúncias contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Em entrevista à TV 247, ele expõe os esquemas do tucano, que tornam-se cada dia mais explícitos. “Aécio está virando Sérgio Cabral”, compara Correia, referindo-se ao ex-governador do Rio de Janeiro, condenado a cumprir 183 anos de reclusão por esquemas de corrupção.

Entenda o caso

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal cumpriram, na última terça-feira (11), mandados de busca e apreensão em imóveis de Aécio Neves (PSDB-MG) e da irmã dele, a jornalista Andrea Neves, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Aécio termina o mandato de senador neste ano e, na próxima legislatura, assume uma vaga na Câmara dos Deputados.

A operação teve início a partir de delação de executivos da J&F para apurar denúncias de compra de apoio político. Segundo a Polícia Federal, o parlamentar comprou apoio de partidos políticos com dinheiro da propina, e empresários paulistas ajudaram com doações de campanha e caixa 2, por meio de notas frias

Como o esquema funcionava em Minas Gerais 

Correia explica um minucioso esquema envolvendo o governo do Estado de Minas Gerais, Assembléia Legislativa e isenção de impostos. “Os executivos da J&F pagavam a Aécio a milionária propina e, em troca, a empresa tinha a redução de impostos do do ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços)”, explica.

“Em 2012, o então governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), enviou a proposta de redução de ICMS de frigoríficos para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, beneficiando a J&F. A peça foi aprovada na Casa com a relatoria de Gustavo Perrella (PSDB), filho do senador Zezé Perrela (PSDB)”, relata.

Correia denuncia que as propinas, em troca de redução fiscal, movimentaram “milhões ou bilhões de reais”, “e que o povo foi o maior prejudicado nesta movimentação”. “Alguém ouviu falar na redução do preço da carne? do couro? Nunca”, questiona.

Valor da propina aumenta a cada investigação

O parlamentar diz ainda que a novidade mais recente nas investigações é o valor da propina recebida por Aécio, “que chega a R$ 110 milhões de reais”, e compara: “O tucano está virando Sérgio Cabral mineiro”, referindo-se ao ex-governador do Rio de Janeiro, condenado a cumprir 183 anos de reclusão por esquemas de corrupção.

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