O caso que apura a entrega ilegal de parte dos salários de funcionários de Flávio iniciou no MP-RJ em julho de 2018
“A presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministra Maria Thereza de Assis Moura, negou um novo recurso do MP-RJ (Ministério Público do Rio) para tentar novamente obter a quebra de sigilo bancária e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso que apura desvio ilegal de salários dos antigos assessores dele na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio)”, informa a jornalista Juliana Dal Piva, em sua coluna no portal UOL.
De acordo com as apurações da jornalista, “o recurso apresentado foi no procedimento que apura improbidade administrativa e chegou ao STJ em setembro. A presidente da Corte não admitiu o recurso em 31 de outubro”.
Piva apurou que ainda cabe um outro recurso dessa decisão na Corte e também explica que “a quebra de sigilo é essencial para o caso para demonstrar como os ex-assessores enviavam dinheiro ao operador Fabrício Queiroz e como diversas despesas pagas pelo senador e sua família não tinha origem em suas contas. Além disso, grande parte dos valores era movimentado em dinheiro vivo. Em 2020, o MP do Rio acusou Flávio de um desvio de R$ 6 milhões”.
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