Quem comanda a Polícia Federal? Se o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, parece cada vez mais fraco, a figura de Jair Bolsonaro surge como avalizador da imagem do ex-super-juiz. Nesse sentido, uma operação da PF contra a própria carne não faria qualquer sentido na lógica política, em um cenário cujo presidente ainda não teria sinalizado pela intensão de sair do partido.
Porém, a movimentação dos advogados de Bolsonaro traz nova luz sobre a operação contra Luciano Bivar e endereços do PSL, no caso de Caixa 2 e no Laranjal do PSL. Nesse caso, surge a suspeita de que a operação já tinha como objetivo abrir caminho para que os deputados da legenda mais fiéis ao presidente pudessem bater em retirada do partido, sem a perda do mandato.
Vale lembrar que lei que garante a fidelidade partidária define o partido como dono do mandato do deputado, o que leva a perda do cargo quando o parlamentar pede saída do partido mas, há brecha. A única maneira de manter o cargo seria uma justa causa para a saída e a operação da Polícia Federal surge como motivação para que a justiça autorizasse a debandada dos deputados do PSL que são mais próximos ao presidente.
Se a justiça abrir caminho para que a operação seja considerada justa causa, o PSL deve murchar rapidamente e o partido que receber Bolsonaro deve ganhar mais de 20 deputados do dia para a noite. Agora, podemos supor a motivação real da operação que o presidente do PSL classificou como “estranha”.
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