O ministro do STF, Celso de Mello, decano da corte, é o ponto de equilíbrio da casa. Normalmente pende em votações pela constitucionalidade e algumas vezes está a favor da Lava Jato. Seus votos, normalmente, são muito bem embasados e considerados os mais equilibrados. Sempre encerrando o julgamento, por ser o decano, nesse caso, servirá de voto de minerva, já que será o último a votar.
A casa, neste momento se mostra em divisão forte, quanto a legalidade da operação Lava Jato e o pedido de suspeição do ex-super-juiz e atual ministro da Justiça de Bolsonaro, Sérgio Moro, deve ser julgado nas próximas semanas. Caso a maioria vote pela suspeição, todos os processos que correm na república de Curitiba serão extintos e podem seguir para o TRF de São Paulo, inclusive, por decisão de um outro recurso parado no STF.
O pedido de suspeição se encontra em 2 a 2 na segunda turma do STF e conta apenas com o voto de Celso de Mello, como desempate. Segundo informa o jornal Estado de São Paulo, os ministros afirmam que o julgamento será retomado somente quando o voto de Celso de Mello esteja realmente amadurecido, ou seja, haja convicção suficiente de que Moro é suspeito no caso. Na retomada, caso seu voto seja pela suspeição, o placar seria 3 a 2 e configuraria a maior e mais forte derrota de Sérgio Moro.
*Com informações da Revista Fórum
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