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Chamado de “Lorota Bank” pelo presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz, o FIB Bank se tornou centro da lavagem de dinheiro na tentativa de aquisição de doses as vacina indiana, Covaxin. O problema é o FIB Bank é banco apenas no nome, já que nem banco é.

O empresário Marcos Tolentino foi levado detido pela Polícia Federal para depor na CPI e negou ser sócio oculto do “Lorota” Bank. Porém, confirmou diversos encontros com o presidente Jair Bolsonaro.

“Eu, Marcos Tolentino, afirmo que não possuo qualquer participação na sociedade, não sou sócio da empresa como veiculado por algumas matérias”, declarou o depoente logo na abertura da oitiva.  

Os encontros teriam ocorrido por conta de Tolentino ser dono da Rede Brasil de Televisão, que é transmitida apenas na TV fechada. Tolentino também foi deputado federal, o que configura mais uma justificativa para os encontros.

“Informo que conheço o presidente desde o período em que era deputado federal, mas não possuo nenhuma amizade pessoal ou qualquer outro tipo de relacionamento”, disse. “Estive com ele em alguns encontros, meramente casuais. Inclusive, se pegar até as datas em que comecei a voltar para cá, já foi em junho, julho, no marco regulatório das TVs.”

A CPI indica ter provas da possível ligação entre o ex-deputado e empresário Marcos Tolentino, com o tal FIB (Lorota) Bank, que está diretamente logada na compra “esquisita” de milhões de doses da vacinas indiana Covaxin.

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