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Se os Estados Unidos são um cenário do que está por vir, os brasileiros que se cuidem.

Mesmo com 61% da população adulta vacinada com duas doses da vacina ou a dose única da Janssen, a média de internados com covid nos últimos 14 dias atingiu 71.540 pessoas, de acordo com estatística divulgada pelo diário New York Times.

A média de óbitos em duas semanas, em alta de 92%, atingiu 616 pessoas.

No Brasil, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o total de óbitos na última semana foi de 6.382, ou seja, de cerca de 900 mortes por dia.

A diferença entre os dois países é que a variante Delta se tornou dominante nos Estados Unidos. No Brasil, embora em crescimento, o número de testes feitos para acompanhar a variante originária da Índia é insuficiente para acompanhar o avanço dela em tempo real.

Dois estados americanos, a Flórida e a Louisiana, registram recordes de casos e hospitalizações.

Autoridades americanas afirmam que a maioria dos infectados não se vacinou.

Embora a oferta de vacinas seja imensa, a vacinação nos Estados Unidos empacou no negacionismo, com empresas ameaçando demitir funcionários que não apresentem o certificado de imunização completa.

As Forças Armadas dos Estados Unidos também pretendem tornar a imunização obrigatória.

A rejeição às vacinas é efeito deletério do governo Trump.

O Brasil tem cerca de 23% da população imunizada, menos da metade dos Estados Unidos.

Por isso a preocupação de que a variante Delta, uma vez majoritária, provocará uma terceira onda no Brasil antes do final deste ano.

Em 2020, autoridades ligadas ao governo Bolsonaro relaxaram depois da primeira onda, acreditando que a pandemia estava a caminho do fim.

Porém, no final de 2020, uma segunda onda provocada pela variante de Manaus causou colapso hospitalar e dezenas de mortes por falta de oxigênio na região Norte.

Por isso a preocupação de que a variante Delta, uma vez majoritária, provocará uma terceira onda no Brasil antes do final deste ano.

Em 2020, autoridades ligadas ao governo Bolsonaro relaxaram depois da primeira onda, acreditando que a pandemia estava a caminho do fim.

Porém, no final de 2020, uma segunda onda provocada pela variante de Manaus causou colapso hospitalar e dezenas de mortes por falta de oxigênio na região Norte.

Uma diferença de 51.861 mortos.

No ritmo atual, o Brasil atingirá os 600 mil mortos em cerca de 40 dias.

Se a curva de casos, hospitalizações e mortes, hoje em estabilidade, se reverter por causa da variante Delta, o país pode se tornar o campeão mundial de óbitos até o final de outubro.

Vários paises do mundo, como a própria China, que acreditavam ter controlado a pandemia, agora enfrentam novas ondas da doença por causa de variantes do vírus original.

Por isso, a Organização Mundial de Saúde tem enfatizado que é preciso priorizar a vacinação nos paises pobres, como forma de evitar a transmissão e a produção de novas cepas.

A covid já causou 4 milhões e 340 mil mortes no mundo. Diariamente, cerca de 10 mil pessoas morrem da doença no planeta.

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