AGORA VAI ATINGIR OS POBRES DE DIREITAS,QUE RECEBEM A BOLSA FAMÍLIA ,MAIS NÃO RECONHECERAM O AUTOR DESSE PROJETO, E VOTARAM NO BOZO,E AGORA VÃO PAGAR O PREÇO POR NÃO TER VOTADO NO HADDAD, TEM MÃES QUE VIVE DESSE BENEFICIO COM MAIS DE 5 FILHOS, AGORA VÃO TER QUE TRABALHAREM,SE DEIXOU SE LEVAREM PELOS LÍDERES DE IGREJAS DE OLHO NAS 30 MOEDAS ,AGORA VCS VÃO PAGAR O PREÇO, ENQUANTO ELES JÁ RECEBERAM AS 30 MOEDAS,SÓ ASSIM VCS VÃO SABEREM QUE O ÚNICO GOVERNO QUE GOVERNOU PARA O POVO FOI DO PT,OS RESTOS SÓ FORAM PRA TIRAR DO POVO! AGORA SOMOS TODOS PT PRA 2022.
Congresso Nacional precisa aprovar o projeto de crédito suplementar de R$ 248 bilhões, necessários para governo conseguir fazer pagamentos do governo
Brasília — O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que, se o Congresso Nacional não aprovar o projeto de crédito suplementar de R$ 248 bilhões, necessário para cumprir a regra de ouro, travará os pagamentos do governo. De acordo com o ministro, sem o crédito, os pagamentos de subsídios param em junho, de benefícios assistenciais em agosto e, do Bolsa Família, em setembro. “Tenho que apostar que o Congresso vai aprovar o crédito suplementar”, completou ele, durante audiência da Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Guedes reforçou a necessidade de aprovação da reforma da Previdência e disse que o crescimento desses gastos pode impedir a tentativa do governo de “salvar o País”. “Pode não dar tempo”, afirmou.
Eles ponderou ainda que, como ministro da Economia, “manda muito pouco” e que não é ele quem decide onde são feitos cortes orçamentários, já que o presidente Jair Bolsonaro indica as prioridades do governo. “As pessoas acham que eu tenho muito mais poder do que eu tenho. O poder está em quem vai sancionar leis”, concluiu.
Imposto sobre dividendos
O ministro da Economia afirmou ainda que há outros temas que precisam ser endereçados no contexto econômico como, por exemplo, a tributação em cima de dividendos, mas que a reforma da Previdência é mais urgente neste momento. “Não vou cuidar do imposto em dividendos agora porque daí a Previdência já explodiu. É preciso desarmar essa bomba”, disse.
Conforme Guedes, uma eventual mudança em impostos tem impacto somente no ano seguinte e, por causa disso, pode ser tratada depois.
Ele garantiu, contudo, que irá tratar desse tema, mas que começou a endereçar o descontrole dos gastos pelo lado que acha “mais certo”.
“Se aumentar os impostos agora, posso destruir os poucos investimentos que temos. É preciso agir com muito cuidado. Vamos olhar isso também (tributação de dividendos), apagar o problema de excesso de desonerações”, enfatizou Guedes.
Privatizações
Questionado sobre o momento de fazer privatizações no governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia afirmou que é um movimento para fazer “ontem, anteontem”. Ponderou, entretanto, que há uma “coisa com mais urgência”, referindo-se à reforma da Previdência.
“Não posso nem pensar em correr para vender empresas estatais. Salim (Mattar) está correndo, conversando com bancos, mapeando potencial, conversando com dentro dos próprios ministérios”, explicou Guedes, referindo-se ao secretário Especial de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar.
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