O ministro da Secretaria de Governo, General Carlos Alberto do Santos Cruz, vai participar de uma audiência pública na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (16). A expectativa é que o ministro preste esclarecimentos sobre a divulgação de um vídeo em comemoração aos 55 anos do golpe militar de 1964, que foi divulgado em redes sociais do Palácio do Planalto no dia 31 de março.
O ministro da Secretaria de Governo, General Carlos Alberto do Santos Cruz, vai participar de uma audiência pública na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (16). A expectativa é que o ministro preste esclarecimentos sobre a divulgação de um vídeo em comemoração aos 55 anos do golpe militar de 1964, que foi divulgado em redes sociais do Palácio do Planalto no dia 31 de março.
O vídeo que celebra o golpe foi duramente criticado por parlamentares da oposição. “Com 1 minuto e 55 segundos de duração, o vídeo tenta forçar a velha narrativa, já tantas vezes repudiada e rejeitada em livros de história, de que ‘havia uma revolução comunista prestes a ser deflagrada no País, e que teria sido contida graças à bravura do Exército brasileiro’”, disse a deputada Erika Kokay (PT-DF), que solicitou o comparecimento do ministro à Comissão.
O vídeo foi transmitido pelo Whatsapp do Planalto e foi mais um capítulo da polêmica relação do presidente Jair Bolsonaro com a ditadura. Bolsonaro já havia recomendado que as Forças Armadas fizessem as ‘comemorações devidas’ na data, e foi questionado.
Na época, a assessoria do Palácio do Planalto confirmou que o vídeo foi, de fato, divulgado por um de seus canais oficiais, mas afirmou que não se pronunciaria sobre o material.
“O fatídico golpe de 64, ou qualquer golpe, deve ser repudiado pelas instituições brasileiras, jamais comemorado. O atual governo comete crime de responsabilidade, ao incentivar esse revisionismo histórico. Houve, sim, uma ditadura. É um desrespeito para os torturados e assassinados, é um desrespeito ao bom senso e às instituições, propor a comemoração de um crime contra o Brasil”, criticou Erika Kokay em relação ao vídeo.
O vídeo que celebra o golpe foi duramente criticado por parlamentares da oposição. “Com 1 minuto e 55 segundos de duração, o vídeo tenta forçar a velha narrativa, já tantas vezes repudiada e rejeitada em livros de história, de que ‘havia uma revolução comunista prestes a ser deflagrada no País, e que teria sido contida graças à bravura do Exército brasileiro’”, disse a deputada Erika Kokay (PT-DF), que solicitou o comparecimento do ministro à Comissão.
O vídeo foi transmitido pelo Whatsapp do Planalto e foi mais um capítulo da polêmica relação do presidente Jair Bolsonaro com a ditadura. Bolsonaro já havia recomendado que as Forças Armadas fizessem as ‘comemorações devidas’ na data, e foi questionado.
Na época, a assessoria do Palácio do Planalto confirmou que o vídeo foi, de fato, divulgado por um de seus canais oficiais, mas afirmou que não se pronunciaria sobre o material.
“O fatídico golpe de 64, ou qualquer golpe, deve ser repudiado pelas instituições brasileiras, jamais comemorado. O atual governo comete crime de responsabilidade, ao incentivar esse revisionismo histórico. Houve, sim, uma ditadura. É um desrespeito para os torturados e assassinados, é um desrespeito ao bom senso e às instituições, propor a comemoração de um crime contra o Brasil”, criticou Erika Kokay em relação ao vídeo.
Rovena Rosa/Agência Brasi
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