O chargista Aroeira, do Jornalistas pela Democracia, criticou o silêncio do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, sobre a proximidade da família do presidente Jair Bolsonaro com milícias do Rio de Janeiro.
A Polícia do Rio prendeu na manhã desta terça-feira (12) os dois suspeitos de terem assassinado a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e o seu motorista Anderson Gomes: o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter feito os disparos, e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz, que dirigia o carro que perseguiu Marielle.
Também vale ressaltar que, em janeiro, foram presos milicianos acusados de exploração imobiliária ilegal em Rio das Pedras, zona oeste da cidade do Rio. A mãe de um deles – ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega – trabalhou no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando o parlamentar era deputado estadual.
Nóbrega é apontado pelo Ministério Público (MP-RJ) como o chefe do chamado Escritório do Crime, braço armado do grupo e que também é suspeito de envolvimento na morte de Marielle.
O filho do presidente Jair Bolsonaro fez homenagens ao ex-capitão.
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