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Manifestamos nosso repúdio veemente contra a truculência e violência com que os professores foram tratados ao tentar entrar no prédio da Câmara Municipal de São Paulo para acompanhar audiência sobre projeto de desmonte da Previdência de funcionários públicos municipais.
Vidros da Casa foram quebrados, bombas de gás lacrimogênio foram lançadas pela Polícia Militar e muitos professores e professoras ficaram feridos.

Essa forma dos governos do PSDB tratar servidores não pode ser aceita.
Lembramos que aqui em Brasília, em 2015, o atual governador, de um partido dito socialista, também agrediu professores e professoras durante a greve. A polícia chegou a usar bombas de efeito moral, spray de pimenta e tiros de borracha para liberar a via, o que resultou na prisão de quatro docentes da rede pública de ensino.

O protesto dos professores de São Paulo é contra o projeto de lei que pretende aumentar a alíquota básica de 11% para 14%, de autoria da gestão de João Doria (PSDB).
Parte do pressuposto básico que a educação preconiza o diálogo e a democracia já que a Casa é do povo e deve ser aberta para todos os cidadãos.
Professores merecem respeito e tratamento digno em todos os estados do país. Não ao retrocesso e uso da força contra os educadores.

Deputado Wasny de Roure (PT-DF)