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De sandália e com camisa fake do Palmeiras, comandou reunião e posou para foto

O retrato de Jair Bolsonaro com a equipe que discutiu a reforma da Previdência viralizou.

Bolsonaro aparece vestido como uma bexiga de salame à frente de um painel de Di Cavalcanti.

A ideia é o marketing do homem do povo, coisa do manual básico do populista sul americano.

Já se deixou fotografar no caixa automático, no barbeiro, tomando café da manhã com a mesa suja de migalhas.

Falta posar coçando o saco.

É demagogia primária. Há vários vídeos dele no YouTube contando lorota e jogando na Mega-Sena enquanto apara o telhado.

Truque sujo e barato para enganar os trouxas que acreditam ou fingem acreditar em sua “simplicidade”.

A foto é reveladora do caráter e do estilo de Jair — não no sentido da humildade, mas do absoluto descompromisso com a liturgia do cargo.

O desequilíbrio e o despreparo escancarados. E com aqueles coitados do lado. 

Ainda está sob efeito de medicamentos e deveria ser interditado pela família, não fossem os familiares quem são. 

Aquele molambo rico de chinelo Rider e camiseta pirata do Palmeiras sob o blazer é o mesmo que governa o país pelo Twitter com um filho descompensado.

Rodrigo Maia lhe passou uma carraspana pública sobre o caso Bebianno. 

“Ele é presidente da República, não é? Não é mais um deputado, ele não é presidente da associação dos militares”, disse.

Não, Maia. Ele é o pai do Carluxo, dedicado a se rebaixar — e ao Brasil — a cada dia.

Bolsonaro veste camiseta falsificada do Palmeiras em reunião no Planalto