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Manifesto Eleição sem Lula é fraude
Manifesto Election without Lula is fraud
Manifiesto Elección Sin Lula es fraude
Manifeste : Une élection sans Lula serait frauduleuse
Manifesto: Le elezioni senza Lula sono un imbroglio
Манифест – выборы без Лулы нелегитимны
没有卢拉的选举就是欺诈
الانتخابات بدون لولا ماهي الا احتيال

Manifesto Eleição sem Lula é fraude

A tentativa de marcar em tempo recorde para o dia 24 de janeiro a data do julgamento em segunda instância do processo de Lula nada tem de legalidade. Trata-se de um puro ato de perseguição da liderança política mais popular do país. O recurso de recorrer ao expediente espúrio de intervir no processo eleitoral sucede porque o golpe do Impeachment de Dilma não gerou um regime político de estabilidade conservadora por longos anos.

O plano estratégico em curso, depois de afastar Dilma da Presidência da República, retira os direitos dos trabalhadores, ameaça a previdência pública, privatiza a Petrobras, a Eletrobras e os bancos públicos, além de abandonar a política externa ativa e altiva.

A reforma trabalhista e o teto de gastos não atraíram os investimentos externos prometidos, que poderiam sustentar a campanha em 2018 de um governo alinhado ao neoliberalismo. Diante da impopularidade, esses setores não conseguiram construir, até o momento, uma candidatura viável à presidência.

Lula cresce nas pesquisas em todos os cenários de primeiro e segundo turno e até pode ganhar em primeiro turno. O cenário de vitória consagradora de Lula significaria o fracasso do golpe, possibilitaria a abertura de um novo ciclo político.

Por isso, a trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo: condenação no tribunal de Porto Alegre, instituição do semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas está fora de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças políticas que não prezam a democracia.

Uma perseguição totalmente política, que só será derrotada no terreno da política. Mais que um problema tático ou eleitoral, vitória ou derrota nessa luta terá consequências estratégicas e de longo prazo.

O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as mulheres, a juventude, os pobres, os negros. Enfim, todos os explorados e oprimidos que se levantarem contra o novo sistema.

Assim, a questão da perseguição a Lula não diz respeito somente ao PT e à esquerda, mas a todos os cidadãos brasileiros. Como nunca antes em nossa geração de lutadores, o que se encontra em jogo é o futuro da democracia.


Manifesto Election without Lula is fraud

The attempt to schedule the date of the trial of Lula’s appeal for the 24th of January is empty of legality. It is purely an act of persecution of the most popular Brazilian leader. The recourse to resort to spurious expedient to intervene in the electoral process happens because the coup of Dilma’s Impeachment did not generate a political regime of lasting conservative stability.

The strategic plan underway, following Dilma’s removal from the presidency, cuts workers’ rights, threatens public pensions, privatizes Petrobras, Eletrobras and public banks, and abandons the active and proud foreign policy.

The labor reform and the limit of expenditure did not attract the promised foreign investments, which could support the campaign for a government aligned with neoliberalism in 2018. In the face of unpopularity, these sectors have failed to build, so far, a viable candidate for president.

Lula grows in the polls in all scenarios in the first and the second rounds, and can even win in the first round. The scenario of overwhelming victory of Lula would mean the failure of the coup and would enable the opening of a new political cycle.

Hence, anything goes in the plot to prevent Lula’s candidature: condemnation in the Porto Alegre court, the creation of a semi-parliament and the postponement of the elections. None of the listed actions is out of question. They build up the evil arsenal of the political forces that do not value democracy.

A persecution entirely political, which will only be defeated on the political ground. More than a tactical or electoral problem, the victory or defeat in this fight will have strategic and long-term consequences.

Brazil is experiencing a time of crossroads: either restore social rights and the democratic rule of law or be defeated and watch the final implementation of a capitalist society without regulations, based on the super-exploitation of workers.

This type of society requires a State reinforced with instruments of exception to suppress universities, intellectuals, workers, women, youth, the poor, the black people. Ultimately, all the exploited and oppressed that rise up against the new system.

Thus, the issue of the persecution of Lula does not refer only to the Workers Party and the left, but to all Brazilian citizens. As never before in our generation of fighters, what is at stake is the future of democracy.


Manifiesto Elección Sin Lula es fraude

El intento de marcar en tiempo récord el juicio de segunda instancia de Lula el 24 de Enero no tiene nada de legalidad. Se trata de un puro acto de persecución al líder político más popular del país. Utilizar un recurso espurio para intervenir en el proceso electoral ocurre porque el Impeachment de Dilma no generó un régimen político de estabilidad conservadora para muchos años.

El plan estratégico en curso, después de apartar a Dilma de la presidencia, retira los derechos de los trabajadores, pone en peligro la seguridad social, privatiza la Petrobras, la Eletrobras y los bancos públicos, además de abandonar la política exterior activa y altiva.

La reforma laboral y el techo del gasto público no atrajeron la inversión extranjera prometida, lo que podría sustentar la campaña en 2018 de un gobierno alineado con el neoliberalismo. Frente a la falta de popularidad, estos sectores han fallado en construir, hasta el momento, un candidato viable para la presidencia.

Lula crece en las encuestas en todos los escenarios de primera y segunda vuelta e incluso puede ganar en la primera. La victoria de Lula resultaría en el fracaso del golpe y permitiría la apertura de un nuevo ciclo político.
Por lo tanto para evitar la candidatura de Lula vale todo: condenación en la corte de Porto Alegre, la institución del semiparlamentarismo y hasta postergar las elecciones. Ninguna de las acciones enumeradas está fuera de cuestión. Ellas constituyen el arsenal de maldades de las fuerzas políticas que no valoran la democracia.

Una persecución totalmente política, que sólo será derrotada en el terreno de la política. Más que un tema táctico o electoral, la victoria o la derrota en esta lucha tendrá consecuencias estratégicas y de largo plazo.
Brasil está en una encrucijada: o restaura los derechos sociales y el Estado de Derecho Democrático o será derrotado y verá el final de la ejecución de una sociedad capitalista sin regulaciones, basada en la explotación de los trabajadores.

Este tipo de sociedad requiere un Estado de excepción con instrumentos para suprimir las universidades, intelectuales, trabajadores, mujeres, jóvenes, los pobres, las personas negras. De todos modos, todos los explotados y oprimidos a levantarse contra el nuevo sistema.

Por lo tanto, el tema de la persecución de Lula no se refiere sólo al Partido de Trabajadores y a la izquierda, sino a todos los ciudadanos brasileños. Como nunca antes en nuestra generación de combatientes, lo que está en juego es el futuro de la democracia.

Manifeste : Une élection sans Lula serait frauduleuse

La tentative pour fixer au 24 janvier, soit en un temps record, la date du jugement en appel du procès de Lula n’a rien de légal. Il s’agit d’un pur acte de persécution politique du leader le plus populaire du pays. Le recours à ce moyen vicié, intervenir dans le processus électoral, a lieu car le coup qu’a constitué l’impeachment de Dilma Rousseff n’a pas produit un régime politique de stabilité conservatrice sur le long terme.

La stratégie actuellement, après avoir éloigné Dilma de la Présidence de la République, est de démolir le code du travail, menacer la sécurité sociale, privatiser la Petrobras, Electrobras et les banques publiques, et abandonner une politique extérieure digne et active.

La réforme du code du travail et le plafond des dépenses publiques n’ont pas attiré les investissements étrangers promis, qui auraient pu soutenir, en 2018, la campagne électorale d’un gouvernement aligné au néolibéralisme. Devant l’impopularité des politiques menées, ces secteurs n’ont pour l’instant pas réussi à construire une candidature viable à la présidence de la République.

Lula monte dans les sondages dans tous les scénarios de premier et second tour. Il peut même gagner au premier tour. Un scénario de victoire de Lula signifierait l’échec du coup d’Etat, et rendrait possible un nouveau cycle politique.

De ce fait, pour empêcher la candidature de Lula, tout est bon : condamnation au tribunal de Porto Alegre, institution du semi-parlementarisme ou même repousser les élections. Rien n’est écarté. Ces actions sont l’arsenal malfaisant de forces politiques qui méprisent la démocratie.

Une persécution totalement politique, que ne sera vaincue que sur le terrain de la politique. Plus qu’un problème tactique ou électoral, la victoire ou la défaite dans ce combat aura des conséquence stratégiques et de long terme.

Le Brésil est à un moment de croisée des chemins : ou bien nous restaurons les droits sociaux et l’Etat démocratique de Droit, ou bien nous serons vaincus et nous assisterons à l’installation définitive d’une société de capitalisme dérégulé, fondée sur la surexploitation des travailleurs. Ce type de société a besoin d’un Etat doté d’instruments d’Exception pour réprimer les universités, les intellectuels, les travailleurs, les femmes, la jeunesse, les pauvres, les noirs. Réprimer, enfin, tous les exploités et opprimés qui se soulèveraient contre le nouveau système.

La question de la persécution de Lula ne concerne donc pas seulement le PT ou la gauche, mais tous les citoyens brésiliens. Comme jamais auparavant dans les combats de notre génération, ce qui est en jeu aujourd’hui est l’avenir de la démocratie.

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Manifesto: Le elezioni senza Lula sono un imbroglio

La decisione di fissare in un tempo record, per il 24 gennaio, la data del giudizio di seconda istanza del Processo a Lula non ha nulla di legale.

Si tratta di un puro atto persecutorio nei confronti del leader politico più popolare del paese. Il ricorrere all’espediente spurio di intervenire nel processo elettorale deriva dal fatto che il golpe, realizzatosi con l’impeachment di Dilma Roussef, non ha dato vita a un regime politico stabile.

Il piano strategico in via di realizzazione, dopo l’allontanamento di Dilma dalla Presidenza della Repubblica, comprende: abolizione dei diritti dei lavoratori, minacce alla previdenza pubblica, privatizzazione della Petrobras, dell’Elettrobras e delle banche pubbliche, oltre all’abbandono di una politica estera attiva e importante.

La riforma del lavoro e il tetto alle spese non hanno attratto gli investimenti esteri promessi, che avrebbero potuto sostenere la campagna nel 2018 di un governo allineato al neoliberismo. Di fronte all’impopolarità, questi settori non sono riusciti a costruire, fino ad ora, una candidatura alla presidenza proponibile.

Lula cresce nei sondaggi in tutti gli scenari di primo e secondo turno e potrebbe anche vincere al primo turno. Lo scenario di una vittoria consacratrice di Lula significherebbe la sconfitta totale del golpe e renderebbe possibile l’inizio di un nuovo ciclo politico.

Per questo, sono pronti a tutto pur di impedire la candidatura di Lula: una condanna nel tribunale di Porto Alegre, l’istituzione del semparlamentarismo e perfino il rinvio delle elezioni. Tutte cose possibili che fanno parte dell’arsenale di malvagità delle forze politiche che non tengono in nessun conto la democrazia.

Una persecuzione esclusivamente politica che può essere sconfitta solo sul terreno della politica. Più che un problema tattico o elettorale, vittoria o sconfitta in questa lotta avrà conseguenze strategiche di lungo periodo.

Il Brasile è a un bivio: o restauriamo i diritti sociali e lo Stato democratico di Diritto o saremo sconfitti e assisteremo alla definitiva instaurazione di una società di capitalismo senza regole, basata sul supersfruttamento dei lavoratori. Questo tipo di società ha necessità di uno Stato dotato di strumenti di Eccezione per reprimere le università, gli intellettuali, i lavoratori, le donne, la gioventù, i poveri e i negri. Insomma, tutti gli sfruttati e gli oppressi che si solleveranno contro il nuovo sistema.

Quindi, la questione della persecuzione nei confronti di Lula non riguarda solo il PT e la sinistra, ma tutti i cittadini brasiliani. Come mai prima per la nostra generazione di lottatori, quello che è in gioco oggi è il futuro della democrazia. (Traduzione: Serena Romagnoli)

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الانتخابات بدون لولا ماهي الا احتيال

إن محاولة تسجيل وقت المحاكمة في يوم 24 يناير في المرحلة الثانية من قضية لولا ليس لها أي شرعية. ماهي ألا عمل اضطهاد واضح للقيادة السياسية الأكثر شعبية في البلاد. والادعاءات بأن نظام الرئيسة ديلما روسيف لم يولد نظاما سياسيا من الاستقرار المحافظ لسنوات طويلة نجح في عمل انقلاب علي الرئيس ديلما روسيف والتدخل ف العملية الانتخابية. أصبحت الخطة الاستراتيجية للبلاد بعد اقاله الرئيسة تهمل حقوق العمال و تهدد الامن العام وقامت بتخصيص شركة بترو براس و البنوك العامة بالإضافة إلى التخلي عن السياسة الخارجية النشطة.
اعادة تشكيل العمالة والحد الأقصى للإنفاق لا يجذب الاستثمارات الأجنبية الموعودة التي يمكن أن تحافظ على حملة عام 2018 لحكومة تتماشى مع النيوليبرالية. لم تتمكن هذه القطاعات حتي هذه اللحظة من بناء ترشيح صالح للرئاسة في مواجهة عدم الشعبية.
يقوم لولا ببحث و دراسة كل السيناريوهات التي حدثت في اول و ثاني جولة حتي انه يمكنه ان يفوز بالجوله الاولي. النصر بالنسبة لولا هو اثبات فشل الانقلاب وهذا سيفتح المجال أمام دورة سياسية جديدة.
ولهذا السبب، فإن مؤامرة منع ترشيح لولا تستحق كل شيء: الإدانة في محكمة بورتو أليغري، ومؤسسة شبه برلمانية، وإلى حين تأجيل الانتخابات. لا تعد أي من الإجراءات المذكورة غير وارده . فهي تشكل ترسانة الأعمال الشريرة للقوى السياسية التي لا تعتز بالديمقراطية.
اضطهاد سياسي تماما، لن يهزم إلا في مجال السياسة. وهو أكثر من مجرد مشكلة تكتيكية أو انتخابية، فإن النصر أو الهزيمة في هذا الكفاح سيكون له عواقب استراتيجية وطويلة الأمد.
إن البرازيل تعيش على مفترق طرق: فإما أننا نستعيد الحقوق الاجتماعية وسيادة القانون الديمقراطية، أو سنهزم، وسنشهد التنفيذ النهائي لمجتمع رأسمالي غير منظم يقوم على الاستغلال المفرط للعمال. ويتطلب هذا النوع من المجتمع دولة تتمتع بوسائل استثناء لقمع الجامعات والمثقفين والعمال والنساء والشباب والفقراء والسود. على أي حال، كل المستغلين والمضطهدين الذين يرتفعون ضد النظام الجديد.
وبالتالي، فإن مسألة اضطهاد لولا لا تتعلق فقط بشركة برتوبراس وحزب اليسار، ولكن أيضا جميع المواطنين البرازيليين. كما لم يحدث من قبل في جيلنا من المقاتلين، ما هو على المحك هو مستقبل الديمقراطية.

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没有卢拉的选举就是欺诈 *

将卢拉上诉的日期安排在1月24日进行审理是不合法的。这完全是对巴西最受欢迎的领导人的迫害行为。由于弹劾迪尔玛的政变并未带来一个保守的、稳定的政治体制,进而利用险恶手段来干涉选举程序。

在总统迪尔玛被革职后,当下的战略计划削弱了工人的权利,危及了社会保障,将巴西石油公司、巴西电力公司和公有银行进行私有化,并且将此前的积极的与令人自豪的外交政策弃之不顾。

改革劳工法和限制政府开支并没有实现吸引外国投资的承诺。尽管外资的引入有利于一个有新自由主义色彩的政府在2018的选举中取胜。在面对不得人心的情况下,这些利益群体迄今未能培育出一个可靠的总统候选人。

卢拉在第一轮和第二轮的所有阶段都能在民意调查中取得更高的支持率,甚至可以在第一轮中获胜。卢拉在大选中取得压倒性胜利的可能将意味着政变的失败,并将开启一个新的政治周期。

因此,为了阻止卢拉参选,当局不择手段:在阿雷格里港法院对卢拉定罪,创建半议会制的民主政治制度,甚至推迟选举。以上列出的种种丑行都是确凿无疑的。这些邪恶手段构成了亵渎民主的政治力量。

这完全是一场政治迫害;只有采取政治手段才能将其击败。这场战斗的胜败不仅仅是一个策略或者选举的问题,它也将会带来长远的、战略性的影响。

巴西正处于一个历史抉择的路口:社会权利和民主法治要么得以恢复,要么将遭到践踏。为此,巴西最终将沦为一个剥削工人阶级、没有制度的资本主义社会。

在这种社会下,国家将加强管制手段来压制大学、知识分子、工人、妇女、青年、穷人和黑人。最终,所有被剥削和压迫的人都会奋起反抗这个新制度。

因此,对卢拉的迫害问题不仅仅关系到劳工党和左派,更关系到巴西的全体公民。我们的使命前所未有,民主的未来危在旦夕!

*官方版为葡萄牙语,译版是志愿者提供以宣传为宗旨
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Манифест – выборы без Лулы нелегитимны

Попытка назначить дату судебного разбирательства по апелляции Луиса Инасио Лулы да Сильвы на 24 января незаконна. По-сути это акт преследования самого популярного бразильского лидера. Обращение к поддельным намеренному вмешательствам в избирательный процесс происходит потому, что переворот импичмента Дилмы не породил политического режима длительной консервативной стабильности.

Стратегический план, реализуемый после отстранения Дилмы Русеф с поста президента, ограничивает права трудящихся, угрожает сокращением государственных пенсий, передает в частные руки компании Петробрас, Элетробрас и государственные банки и перечеркивает активную и достойную внешнюю политику Бразилии.

Трудовая реформа и сокращение социальных расходов не привлекли обещанных иностранных инвестиций, которые могли бы поддержать кампанию по формированию неолиберального правительства в 2018 году. Вследствие значительного недовольства в этих секторах до сих пор не намечается достойного кандидата на пост президента.

Согласно данным опросов, Лула набирает все больше голосов во всех возможных сценариях первого и второго раундов президентских выборов и даже может победить в первом раунде. Подавляющая победа Лулы ознаменует провал переворота Дилмы и позволит начать новый политический цикл.

Следовательно, все, что происходит — это попытка не допустить Лулу на выборы: вынесение обвинительного вердикта судом Порту-Алегри, создание псевдо-парламента и перенос выборов. Несомненно, все вышеперечисленные действия осуществляются в пользу политических сил, для которых демократия – лишь пустой звук.

Преследование Лулы осуществляется по политическим причинам, и может быть остановлено только политическими методами. Победа или поражение в этой борьбе, выходящей за пределы политической тактики и предвыборной гонки, будут иметь стратегические и долгосрочные последствия.

Настал переломный момент для Бразилии: она может либо восстановить социальные права и демократическое правовое государство, либо потерпеть поражение, и наблюдать за окончательным установлением капиталистического общества без каких-либо правил, основанного на сверхэксплуатации трудящихся.

Этот тип общества требует наличия государства, обладающего специальными инструментами подавления университетов, интеллигенции, трудящихся, женщин, молодежи, бедных, и людей африканского происхождения. В итоге именно эксплуатируемые и угнетенные восстают против новой системы.

Таким образом, преследование Лулы касается не только Рабочей партии и левых, но и всех бразильских граждан. Как никогда ранее в истории нашего поколения бойцов будущее демократии находится под угрозой.
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José  “Pepe” Mujica  – Ex-presidente do Uruguai
Rafael Correa – Ex-presidente do Equador
Cristina Fernández de Kirchner – Ex-presidente da Argentina
Ernesto Samper – Ex-presidente da Colômbia
Massimo D’Alema – Ex-primeiro-ministro da Itália
Noam Chomsky- linguista, filósofo e cientista político norte-americano
Chico Buarque- cantor e compositor
Costa-Gavras – Cineasta
Raduan Nassar- escritor
Hildegard Angel- jornalista
Milton Hatoum – Escritor
Luiz Carlos Bresser-Pereira- economista e ex-ministro de Estado
Mino Carta – Diretor de Redação Carta Capital
Manuela d’Ávila – jornalista e deputada estadual (PCdoB-RS)
Nilma Lino Gomes- professora da Faculdade de Educação da UFMG e ex ministra de Estado
Fábio Konder Comparato- jurista, advogado e escritor
Leda Paulani – economista e professora da USP
Luiz Felipe de Alencastro- historiador e cientista político
Celso Amorim- diplomata brasileiro e ex-ministro de Estado
Cândido Grzybowski- Diretor do IBASE
Dermeval Saviani – Professor Emérito da UNICAMP e Pesquisador Emérito do CNPq
Vera Malaguti Batista – professora de Criminologia da Uerj e secretária-executiva do Instituto Carioca de Criminologia
Emir Sader – sociólogo e cientista político
Ennio Candotti – Presidente de honra da SBPC
Eric Nepomuceno- escritor
Fernando Morais- escritor e jornalista
Franklin Martins – jornalista
Heloísa Fernandes – socióloga, professora aposentada da USP
Isabel Lustosa – Historiadora e cientista política
Vagner Freitas, Carmen Foro e Sergio Nobre – CUT
João Pedro Stédile – MST/Via Campesina/Frente Brasil Popular
Paulo Pereira da Silva e João Carlos Gonçalves, o Juruna  – Força Sindical
Adilson Araújo – CTB
Aldo Rebelo – Ex-ministro de Estado
José Luís Fiori- cientista político, professor titular da UFRJ
Ladislau Dowbor – Economista
Marianna Dias – Presidente da UNE
Renato Tapajós – Cineasta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro de Estado
Roberto Saturnino Braga- Centro Celso Furtado
Jessy Dayane – Levante Popular da Juventude/Vice presidente da UNE
Edson França – UNEGRO
Abelardo de Oliveira Filho- Engenheiro Civil e Professor
Adalberto Cardoso- professor da UERJ
Aderbal Freire – Diretor de Teatro
Adilson Mendes- Historiador, pesquisador e professor de Cinema.
Afrânio Garcia Jr.- Maître de conférences EHESS, chercheur CESSP
Alan Carlos Dias da Silva
Alberto Passos Guimarães- Físico
Alda Heizer- historiadora .Instituto de Pesquisa Jardim Botanico do Rio de Janeiro
Alessandra Belo Assis Silva – Doutoranda em História Social pela UNICAMP.
Almir Nóbrega da Silva – PT DR/PB, Movimento Sindical (Fisco)
Altamiro Borges – Jornalista
Alvaro Luiz Pedrotti – arquiteto e urbanista
Álvaro R. Santos – Geólogo
Ana Abbott – Atriz
Ana Adelaide Lyra Porto Balthar (Nena Balthar) – Artista Plástica e professora de arte/gravura IFRJ campus Belford Roxo
Ana Costa – Professora da Universidade Federal Fluminense – UFF
Ana de Hollanda – Cantora, compositora e ex-Ministra da Cultura
Ana Guimarães – Diretora do SindBancários de Porto Alegre e Região
Ana Maria Araújo Freire- Educadora
Ana Maria Cavaliere – Professora UFRJ
André Berten – professor (aposentado UCL, Bélgica)
Andre Lobato –
Andrea Bogossian Dutra – cantora
Andréia Galvão – Professora de Ciência Política – Unicamp
Ângela de Castro Gomes – historiadora
Antelina Leomar – MNU
Antonia Neide Costa Santana – professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Sobral/CE)
Antônio Carlos Lopes Granado – Economista
Antonio Carlos Rossato – Engenheiro Civil
Antônio Lisboa – Sec de Relações Internacionais da CUT Brasil
Antonio Luigi Negro – professor de História na UFBa
Antônio Munarim – Professor Titular UFSC
Aparecido Araujo Lima – Jornalista, Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Aquiles Rique Reis – Musico
Ariovaldo Ramos – Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito
Aristóteles Cardona Júnior – Médico de Família e Professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Arlete Moyses Rodrigues – prof livre docente aposentada- Unicamp – IFCH – IG
Armando Boito Jr. – Professor de Ciência Política da Unicamp
Artur Scavone – Jornalista
Beatriz Heredia – UFRJ
Benedito Tadeu César- cientista político, professor da UFRGS aposentado.
Benjamin Prizendt – Ambientalista e apoiador de projetos socioambientais, MUDA Movimento Urbano de Agroecologia, Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
Benoni Covatti –
Bernardo Furrer – Médico
Berenice Xavier – Aposentada. Atriz.
Brigitte Thiérion – Maître de Conférences – Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3 Co-responsable de l’Institut d’Etudes Lusophones Spécialité Littérature Brésilienne
Bruno Pinheiro Wanderley Reis – UFMG, Departamento de Ciência Política
Bruno Pucci – Doutor em Educação e professor universitário aposentado da UFSCar e na ativa na UNIMEP, Piracicaba, SP.
Cacala Carvalho (Maria Clara Borba de Carvalho) – Musica
Candida Maria Monteiro – Professora, PUC-Rio.
Carlos André Cavalcanti – Professor UFPB
Carlos Frausino – Psicanalista
Carlos Frederico Marés de Souza Filho – Professor Titular de Direito da PUCPR
Carlos Henrique Kaipper – Procurador do Estado do RS
Carmem da Poian – Psicanalista
Carmem Maria Craidy – Professora UFRGS
Carol Proner – professora de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Cássia Damiani – professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Cecilia Vuyk – Paraguai
Celi Nelza Zulke Taffarel – professora Dra. Titular FACED UFBA Salvador Bahia
Celso Pinto de Melo – Professor titular – Dep. de Fisica – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Celso Santos Carvalho – Engenheiro civil
Cenira Ceroni Guerra – Advogada
César Augusto Bubolz Queirós – Professor do Departamento de História e do PPGH da UFAM
Christiana Oliva – representando Professores do Sindicato de Guarulhos
Claudia Brandao de Serpa – arquiteta urbanista
Claudia Santos –
Claudio Graziano Fonseca- Auditor-Fiscal da Receita Estadual – RS Membro do instituto Justiça Fiscal (IJF)
Claudio Westphalen –
Crisantina Cartaxo –
Dario Frederico Pasche – Dr. em Saúde Coletiva, Prof. UFRGS,
Débora Abramant – Psicanalista
Diego Ellwanger Pereira- Editor e Publicitário. Levante Gremista, grupo de torcedores gremistas em defesa da democracia. Portal de Hip Hop Bocada Forte, portal de notícias especializado.
Diego Pautasso – doutor Ciência Política UFRGS
Dilaine Soares Sampaio – professora adjunta da UFPB
Dulce Pandolfi – Professora FGV- RJ. Historiadora.
Éda Heloisa Pilla – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Edgar Serra – Médico aposentado
Eduardo Fagnani – Professor do Instituto de Economia da Unicamp.
Elemar do N Cezimbra –
Elenara Stein Leitão – Arquiteto
Eliane Dal Colleto – Jornalista
Eliesér Toretta Zen – Professor efetivo de Filosofia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo – Ifes campus Vitória-ES.
Elisabet Gomes do Nascimento – Educadora
Elisabete Guedes – C&T
Elisabeth Mariani – Educadora
Elton Bernardo Bandeira de Melo – Servidor público Federal, engenheiro, doutorando em sociologia.
Emerson de Almeida Fernandes – advogado militante nos movimentos sociais na Paraíba
Evaristo Almeida – Economista – Professor de Economia
Fabiana Silva/Plps -Promotoras Legais Populares do Interior de São Paulo
Fábio Girão – Músico e Consultor de TI na área de Media & Entertainment
Fábio Kerche – Cientista Político/ Fundação Casa de Rui Barbosa
Fernanda Bittencourt Ribeiro – Professora universitária Porto Alegre
Fernando Brito – editor do blog Tijolaço
Fernando Caneca Neto – Musico
Fernando Cunha – Professor UFPB
Fernando José Coutinho Barros – Médico
Fernando Rocha Nogueira – professor UFABC
Fernando Steinbruch Milman – Professor aposentado de Física da UFSC
Fernando Teixeira da Silva – Prof. do Depto. de História da Unicamp
Fernando Trevas Falcone – UFPB
Flavio Guerra de Menezes – Tecnologia da Informação
Flora Sussekind – pesquisadora FCRB e Profa. UNIRIO
Frederico Lustosa da Costa – Professor UFF
Gilberto Calixto da Nóbrega Júnior – Adovogado Recife
Giovani Subtil Palma – Servidor público RS
Giuseppe Tosi – UFPB João Pessoa
Guilherme Estrella- ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras
Guilherme Costa Delgado – Universidade Federal de Uberlândia
Hector Macedo –
Helena Bocayuva – Pesquisadora
Helena Meidani – Confraria dos textos
Helinando Pequeno de Oliveira – Professor Associado – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Heloisa Eterna – Jornalista
Henrique Cukierman – Professor associado – COPPE/UFRJ
Henrique Jorge Pontes Sampaio – Servidor público na UFPB
Hilda de Souza Lima Mesquita – Bióloga-oceanógrafa por formação.aposentada
Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares – embaixador aposentado
Iara Castiel – Advogada e Psicóloga
Igor Felippe Santos – MST/Frente Brasil Popular
Iole Ilíada – Geógrafa e membro do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo
Iran Caetano –
Isabel Peres dos Santos – Profissão engenheiro-agrônomo
Ivan da Costa Marques – UFRJ
Jaime Rodrigues. – Arquiteto e urbanista.
Jair Reck – Professor UNB
Jaldes Menezes- Professor Adjunto do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba
Janete Triches- Professora Universitária e jornalista
Jayme Vignoli R de Moraes – musico
Jesuino Romano – Quimico
João Carlos Coimbra – Prof. Dr. do Instituto de Geociências UFRGS, Porto Alegre, RS
João Carlos Loebens – Doutorando em economia
João Feres Júnior – Diretor e Professor de Ciência Política do IESP-UERJ.
João Ricardo W. Dornelles – Professor de Direito da PUC-Rio
João Sicsu – economista e professor da UFRJ
Joel Silveira Leite – Jornalista
Jorge Branco –
Jorge Luis da Rosa Evangelista – Arquiteto
Jorge Miguel Mayer – Espaço Piparotes e jornal Século XXI
José Carlos de Araújo – Professor da Universidade Federal do Ceará
José Cezar Castanhar – Professor
José Dari Krein – professor Instituto de Economia UNICAMP
José Fernando Guitton Balbi –
José Hamilton G. de Farias – Médico Psicanalista
José Ivo Vannuchi – advogado, ex-prefeito de São Joaquim da Barra, SP
José Luis da Costa Fiori – Professor titular de economia política internacional da UFRJ
José Manoel Carvalho de Mello – Engenheiro
José Reinaldo Carvalho – jornalista, secretário de Política e Relações Internacionais do PCdoB
José Ricardo Ramalho – Professor titular IFCS-UFRJ
José Sergio Leite Lopes – Antropólogo, professor da UFRJ
Josiane Noveli Vieira – Psicanalista participante da APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre)
Jubel Barreto –
Juan Manuel Karg- Politólogo
Júlia Pessin Dalmás – Economista
Julian Rodrigues – Ativista de direitos humanos
Jurandir Malerba – Professor titular livre ufgrs
Karen Amaral Sacconi – professora
Karla Gobo – professora universitária da Escola Superior de Propaganda e Marketing e da Universidade Veiga de Almeida.
Kátia Gerab Baggio – Professora do Departamento de História da UFMG
Laerte Sodre Jr. – professor universitário
Laizio Rodrigues de Oliveira – Magister Artium em História das Ciências Exatas e da Técnica como Faculdade Principal e, Matemática e Filosofia com Faculdades Secundárias. Berlim, Alemanha.
Larissa Rosa Corrêa – professora adjunta do Departamento de História da PUC-Rio.
Laura Bannach Jardim – Professora Titular do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Laurindo Leal Filho – professor aposentado da USP
Lauro Belini – Economista – São José do Norte/RS
Layla Maryzandra – Coletivo de Entidades Negras – CEN e coletivo Makedas
Leandro Moura – historiador e tradutor, carioca
Lêda Casadei Iorio – Militante do PT
Leila Ripoll – Psicanalista
Leila Tendrih –
Lela Queiroz – Profª Universitária Federal da Bahia Artes Dança
Leo Acir Torres dos Santos – Major RR da Brigada Militar/RS
Lia Nazareth Pinto de Carvalho –
Liana Albernaz de Melo Bastos – profa adjunta da UFRJ e psicanalista
Liana Chaves – UFPB
Lígia Dabul – Departamento de Sociologia – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Ligia Maria Coelho de Souza Rodrigues- fisica, membro do Comitê Fluminense do Projeto Brasil Naçao.
Liliam Faria Porto Borges – doutora em educação – docente da UNIOESTE/PR
Lilian Santos/Rede de Jovens Negras de Enfrentamento ao Feminicidio
Lorena Féres da Silva Telles – Historiadora
Lourdes Buzzoni Tambelli – Advogada militante nas áreas trabalhista e cível
Lucas Coradini – mestre em sociologia, doutor em ciência política, e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul.
Luana Gaetano/Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate a Violência
Lucas Weglinski Andrade – Fundador e Diretor da Cía dos Prazeres -RJ
Lucia Teresa Romanholli – Professora
Lucy Satiko Hashimoto Soares – Oceanógrafa Bióloga/Docente USP
Luis Carlos de Almeida – Jornalista
Luís Felipe Perdigão – Advogado, professor umiversitário e pesquisador da UnB.
Luis Otávio Bassi Calagian – Arquiteto
Luiz Alexandre Oxley da Rocha – UFES
Luiz Antonio Timm Grassi – engenheiro civil e bacharel em História aposentado
Luiz Augusto Estrella Faria – Programa de Pós-graduação em Estudos Estratégicos Internacionais – PPGEEI Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Luiz Bandeira de Mello Laterza – Engenheiro e Empresário
Luiz Carlos de Freitas – Faculdade de Educação da Unicamp
Luiz Cesar Marques Filho – Professor na Unicamp
Luiz Costa Lima –
Luiz Edmundo S. Oliveira. – Aposentado. Ex funcionário da Embasa.
Luiz F. Taranto – Jornalista, aposentado e membro da operativa da Frente Brasil Popular-RJ
Luiz Fernando Lobo – Artista
Luiz Fernando Pinheiro –
Luiz Fernando Rangel Tura – Professor/UFRJ
Luiz Roncari – professor sênior da FFLCH/USP
Luiza Cheuiche Fendt – Arquitetura e Urbanismo
Luna Messina – cantora e bacharel em Música Populara Brasileira
Lygia Pupatto – bióloga e docente aposentada da Universidade Estadual de Londrina
Magali Ceroni Guerra – Cirurgiã-Dentista
Magda Biavaschi -desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora no CESIT/IE/UNICAMP
Manoel Fernando Marques da Silva – Advogado São Paulo
Manoel José Ávila da Silva – professor da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS
Mara Luzia Feltes – Direção executiva da CUT nacional
Marcelo Kunrath Silva – Departamento de Sociologia da UFRGS.
Marcelo Milan – Professor de Economia e Relações Internacionais, UFRGS
Marcelo Turchetti – professor com mestrado em administração.
Marcia Palmira Caminha Sacco –
Marcio Arnaldo da Silva Gomes – médico
Marcos Antonio da Silva – Professor Titular de Metodologia no Depto. de História da FFLCH/USP
Marcos Costa Lima – Prof.Deptº de Ciência Política/UFPE; membro da Diretoria do Centro Internacional celso Furtado; membro da Diretoria da Associação Brasileira de Relações Internacionais/ABRI
Maria Aparecida Dellinghausen Motta –
maria beatriz mariante brutto –
Maria Claudia Oliveira de Paiva – Partido dos Trabalhadores
Maria de Lourdes Viana Lyra – historiadora
Maria Elizabeth Mori – Psicanalista, Sociedade de Psicanálise de Brasília
Maria Helena Pereira Toledo Machado –
Maria Luiza Franco Busse – jornalista
Maria Regina Soares de Lima – Professora e pesquisadora do IESP/UERJ
Maria Rita Loureiro – prof.a titular da FEA/USP e da FGV/SP
Maria Teresa Silva Lopes – Psicanalista – SBPRJ
Maria Teresa Silveira – Produtora de Arte
Maria Tereza Boaz – Médica
María Verónica Secreto – professora Universidade Federal Fluminense
Maria Victoria Benevides – Professora da USP
Mariana Joffily – historiadora, professora da Universidade do Estado de Santa Catarina.
Marianna Chaves – Atriz
Marilia Lomanto Veloso – Advogada
Marina Pinheiro – Cientista Política, Pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Mário Jorge da Motta Bastos – Professor do Departamento de História UFF
Marisa Soares Grassi – procuradora do estado aposentada.
Marisa Teresinha Mamede Frischenbruder – Geógrafa, Doutora pela USP, Consultora
Marísia Margarida Santiago Buitoni – Prof.ª Dr.ª do Igeog/Uerj
Marta Silva- Associação de Jovens Negras Acotirene
Martinia Gonzales/Coliazação de Mulheres Negras da América Latina e Caribe
Martha Silva – funcionária pública federal
Miguel da Costa Franco – bancário aposentado, escritor e roteirista
Milton Fernando M de Andrade –
Miriam Burger –
Miriam Cintra –
Moacir Palmeira – Museu Nacional – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Moisés Lima Matos – empresário na área de Tecnologia da Informação
Monica Hirst – Universidad Nacional de Quilmes (Argentina)
Nabil Bonduki – urbanista, professor titular Fau-Usp
Nadja de Moura Carvalho – Professora UFPB
Nair Prietos Benites – estudante do curso de Políticas Públicas do IFCH/UFRGS
Naira Lisboa franzoi – Professora da faculdade de educação ufrgs
Néle Azevedo – artista visual e pesquisadora
Newton Armani de Souza – Prof. da Universidade Federal de Goiás, Doutorando da Universidade de Lisboa.
Newton Mizuho Miura – jornalista
Ney Marinho – Psicanalista – SBPRJ (Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro)
Ney Strozake – Advogado e Frente Brasil de Juristas pela Democracia
Nilce Azevedo Cardoso – Psicopedagoga Clínica e Psicanalista
Nivaldete de Lima – advogada
Nívea Carneiro – Professora, Advogada, Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Lucena (SINTRAMUL)
Olga Fernández – Atriz, professora e pesquisadora de Teatro e Cinema.
Orã Figueiredo – Ator
Orlando Venâncio dos Santos Filho – Advogado e Mestre em Direito
Oswaldo Suzuki – professor (aposentado)
Otávio Velho – Antropologo
Ottmar Teske – Professor Universitário (Sociólogo), Assessor do Senador Paulo Paim, PT/RS.
Paola Giraldo – Professora
Paola Marques/Rede de Jovens Negras de Enfrentamento ao Feminicidio
Patricia Birman – Professora / pesquisadora Antropologia UERJ
Patrícia Chittoni Ramos Reuillard – Professora do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Patricia Valim – Professora de História da UFBA
Paulo Augusto Coelho de Souza – Sociólogo
Paulo Cesar Martins – Blog dialogosessenciais.com
Paulo Espirito Santo – jornalista
Paulo Fontes – Historiador, Professor da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPDOC/FGV)
Paulo Giovani Antonino Nunes – professor do departamento de História da UFPB
Paulo Malaguti Pauleira – músico integrante do MPB4, do Arranco de Varsóvia e maestro de corais.
Paulo Peretti Torelly – Advogado
Paulo Petersen – Agrônomo, Associação Brasileira de Agroecologia
Paulo Rosendo da Silva Júnior – Professor de educação física
Paulo Sergio Pinheiro – ex- ministro da secretaria de estado de direitos humanos
Pedro Aurelio Llanos Zabaleta –
Pedro Celestino Pereira, engenheiro
Pedro Dimitrov -Médico Sanitarista, doutor em Saúde pública/USP, membro fundador do PT
Pedro Gomes – Psiquiatra e Psicanalista ( SBPRJ )
Pedro Ivan Christoffoli – Professor Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS
Pedro Pontual – Educador
Prof. Romberg R. Gondim – D.Sc., aposentado.-CEAR/UFPB
Raul K. M. Carrion – Historiador Presidente da FMG/RS
Raul Pont – prof.univ.aposentado e ex prefeito de POA e ex deputado federal e estadual
Reginaldo Flexa Nunes – professor do Instituto Federal do Espírito Santo
Reinaldo Guimarães – Médico Sanitarista
Renata Del Monaco – Educadora
Renato Ortiz –
Renato Raul Boschi – Cientista Político IESP UERJ
Ricardo Gebrim- Direção Nacional da Consulta Popular
Ricardo Guterman – Sociólogo, membro do Coletivo de Luta pela Água, SP
Roberto Jorge Regensteiner – professor, consultor, escritor.
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Rogerio de Vargas Rosado -Membro da FBP região centro do RS. Membro da executiva da União das Associações Comunitarias de Santa Maria -Rs
Rogério Lustosa Bastos – Professor titular de psicologia social, na Escola de Serviço Social da UFRJ
Ronaldo Herrlein Jr. – Professor da UFRGS.
Ronaldo Lima Lins – Professor Emérito da UFRJ
Ronaldo Pagotto – Advogado e integrante da comissão política do Projeto Brasil Popular
Ronildo B. Andrade –
Ronivon da Costa Matos – Professor de história na rede municipal de Cajamar SP
Roque Tadeu Gui – Psicólogo DF
Rosa Angela Chieza – economista
Rosa Freire d’Aguiar – jornalista e tradutora
Rosângela Izidoro Cabral – empresária /Porto Alegre
Roseli Goffman – Psicóloga
Rozane Márcia Triches – Universidade Federal da Fronteira Sul.
Rubem Murilo Leão Rego – Prof. Livre Docente Unicamp
Samuel Pinheiro Guimarães – Diplomata brasileiro
Sandra Azerêdo – Professora aposentada UFMG
Sandra de Sá Carneiro – antropóloga – UERJ
Sandra Rangel – Bióloga, Secretaria Estadual da Saúde/RS
Sara Kanter – Comitê de Mulheres pela Democracia
Sebastião C. Velasco e Cruz – Professor Titular do Departamento de Ciência Política da Unicamp e do Programa San Tiago Dantas de Pós-Graduação em Relações Internacionais, UNESP/UNICAMP/PUC-SP.
Sebastião Pedrosa –
Sérgio Luiz Teixeira – Professor – SEDF , Mestrando Educação do Campo – UnB
Sérgio Sauer – Professor UNB
Silvana Veríssimo/Grupo de Mulheres Negras Nzinga Mband
Simão Zygband – Jornalista
Simone Nunes Brandão –
Sirlei Teresinha Gedoz – historiadora e Professora da Universidade do Vale dos Sinos – Unisinos.
Socorro Gomes – Presidenta do Conselho Mundial da Paz
Solange Todero Von Onçay – Professora da Universidade Federal da Fronteira Sul
Sônia Irene Silva do Carmo – Professora universitária aposentada – Unesp
Sônia Mara M. Ogiba – Psicanalista e Professora Ufrgs
Stella Maris Jimenez gordillo – Médica psicanalista. Analista membro da EBP e da a AMP
Susana Maria Koch – Jornalista e RP
Tamara Candeia de Mattos – Médica
Tamires Gomes Sampaio – Juventude do PT
Tatiane Reis Vianna – psicóloga
Télio Nobre Leite – Vice-reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Teresa M. Maia de Carvalho – Sociologa
Tereza Cruvinel – Jornalista
Valéria Chomsky – crítica literária
Valéria dos Santos Guimarães – Professora de História da UNESP
Valério De Patta Pillar – Professor, UFRGS
Vera Alves Cepeda – docente e pesquisadora da UFSCar
Vera Regina Leite Lopes – Educadora estadual, RS.
Vicente Trevas – sociólogo
Viviane Falkembach – produtora cultural
Volnei Picolotto – doutor em Economia e do Comitê em Defesa da Democracia/RS
Waglânia de Mendonça Faustino e Freitas – Docente UFPB
Walmir Siqueira – INSPIR
Walnice Nogueira Galvão – Prof. USP
Walquiria Domingues Leão Rego – prof. Titular – Unicamp
Walter Guilherme Schatzer –
Watteau Rodrigues – Advogado, OAB-PB 9365, Coordenação dos Juristas e Advogad@s pela Democracia da Paraíba. Militante político, ex PC do B e PSB.
William Mello – Professor Universitário
Willian Nozaki – professor de economia e ciência política da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP)
Wilma Martins de Mendonça – Professora de Literatura Brasileira da UFPB
Wilma Peres Costa – Professora Depto. Historia Universidade Federal de São Paulo
Wilson Amendoeira – Psicanalista
Wilson Ribeiro dos Santos Junior – Arquiteto e urbanista. Docente ensino superior.
Wladimir Pomar- Jornalista e escritor
Zacarias Gama – Professor Associado da Uerj
Zenio Paulo de Almeida Silva – Administrador aposentado.
Zillah Murgel Branco – Reformada, reside em Portugal. Militante comunista e das causas populares.
Zoravia Augusta Bettiol – Artista Visual e Arte-educadora

Este abaixo-assinado será entregue para:

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