Para que o julgamento do ex-presidente Lula seja justo e técnico, deveria começar pelo reexame da condenação de Sergio Moro, diante de um fato novo e contundente:
“a autorização de penhora do triplex do Guarujá, pela juíza Luciana Correa, de Brasília, a pedido de um credor da OAS, num reconhecimento de que o imóvel não pertence a Lula, e sim à empreiteira”, escreve a colunista Tereza Cruvinel;
“Se o julgamento for realmente justo e técnico, este fato pode ensejar um pedido de vistas por parte de um dos desembargadores que julgarão o recurso”, completa.