Ministro do STF foi abordado enquanto passeava pelas ruas da cidade portuguesa
Gilmar Mendes foi foi abordado por duas brasileiras | Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
Nem durante as férias, longe do país, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes escapa da repercussão de suas decisões. Enquanto passeava pelas ruas do Chiado, popular área comercial de Lisboa, aonde passa suas férias desde o Natal, foi abordado por duas brasileiras. O vídeo foi publicado primeiramente pelo site O Antagonista.
Em meio a risadas, Gilmar reagiu: “Ai, meu Deus do céu!”
Nem durante as férias, longe do país, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes escapa da repercussão de suas decisões. Enquanto passeava pelas ruas do Chiado, popular área comercial de Lisboa, aonde passa suas férias desde o Natal, foi abordado por duas brasileiras. O vídeo foi publicado primeiramente pelo site O Antagonista.
“O senhor é de uma injustiça imensurável! Inclusive deve estar querendo se disfarçar aqui, né? Andando como um comum dos mortais. Coisa que não é! O senhor não tem vergonha do que o senhor faz pelo país?”
“Mas a gente viu o senhor de longe!” “A sua cara ninguém consegue esquecer” “A gente pede para Deus levar o senhor para o inferno!”
Em meio a risadas, Gilmar reagiu: “Ai, meu Deus do céu!”
Crítico das prisões preventivas e conduções coercitivas na Operação Lava Jato, o ministro acolheu pedidos das defesas e soltou diversos investigados em 2017. Na lista, três solturas do empresário Jacob Barata Filho, e liberdade para o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, e ao ex-multimilionário Eike Batista, todos, antes, presos por tempo indeterminado.
Juristas chegaram a protocolar um pedido de impeachment e a força-tarefa da Lava Jato no Rio pediu sua suspeição para julgar casos relacionados a Barata. Sempre que questionado sobre suas polêmicas, o ministro tem reiterado que toma decisões com base na Constituição. Com a palavra,Gilmar O ministro Gilmar Mendes não se manifestou sobre a abordagem no Chiado. “Isso acontece. Manifestações de aplausos e de censura.”
Correio do Brasil