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Por meio de post no Twitter, Marcelo Pimentel disse que os oficiais e suas esposas iriam “juntos trabalhar” no QG em Brasília

Apoiadores do presidente derrotado nas eleições Jair Bolsonaro com camisas amarelas e barracas com bandeiras do Brasil no QG do Exército, em Brasília. O céu está azul e com nuvens - Metrópoles

O coronel na reserva do Exército Brasileiro Marcelo Pimentel disse, por meio de publicação no Twitter, nesse sábado (12/11), que esposas de generais e outros coronéis na ativa estariam participando das manifestações em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília.

No tweet, Marcelo Pimentel alega ser “gravíssimo o que está ocorrendo na cúpula do Exército” e diz que se trata de um movimento “golpista”.

“É chocante ver várias esposas de generais/coronéis na ativa participando da manifestação golpista na porta do Quartel-General em Brasília, local onde servem os maridos. Se bobear, vão juntos trabalhar! É gravíssimo o que está ocorrendo na cúpula do Exército”, publicou Marcelo.

Veja a publicação:

Marcelo mora em Recife e se formou pela Academia Militar de Agulhas Negras (AMAN) em 1987, a mesma de Jair Bolsonaro (PL).

No Twitter, ele reúne mais de 41 mil seguidores. Em sua biografia, o oficial afirma que quando o quartel entra na política, “Exército vira partido”.

O coronel é ex-chefe do Estado-Maior da 7ª Região do Exército, que corresponde a Pernambuco e parte do Nordeste. O oficial da reserva é crítico da militarização do governo.

Ana Karolline Rodrigues/Metrópoles

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