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59% dos eleitores brasileiros não votariam em Jair Bolsonaro de jeito nenhum nas eleições de 2022, demonstrou recente análise feita pelo Datafolha.

Já o índice de rejeição do ex-presidente Lula está em 38%, 21 pontos a menos.

A impopularidade do presidente da República já se reflete nas ruas.

Bolsonaro foi alvo de protestos em praticamente todas as suas aparições públicas recentes.

Em Aparecida, foi vaiado e ouviu gritos de “genocida”, “lixo”, ladrão” e “assassino”.

Na basílica, dom Orlando Brandes criticou o armamentismo e a disseminação de fake news.

“Para ser pátria amada não pode ser pátria armada. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção e pátria amada com fraternidade”, afirmou o religioso.

Do lado de fora, um fã de Bolsonaro agrediu com uma cabeçada um repórter cinematográfico da Globonews.

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo se manifestou no twitter:

O repórter cinematográfico Leandro Matozo, da Globonews, foi covardemente agredido por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro na tarde desta terça-feira (12) no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo.

O agressor ofendeu a equipe com xingamentos e afirmou: “se eu pudesse, matava vocês”.

Diante de policiais militares que faziam a segurança do evento, se aproximou de Matozo e deu uma cabeçada em seu rosto. O repórter cinematográfico teve sangramento no nariz, mas passa bem.

Os policiais militares conduziram o agressor e os jornalistas até uma companhia da PM e registraram apenas uma Notificação de Ocorrência.

Não quiseram levar o agressor para a delegacia, apesar do flagrante do ato. E ainda levaram o agressor de volta ao santuário em uma viatura.

O ato covarde se insere num contexto de intimidação cada vez mais recorrente de profissionais de imprensa que estão nas ruas para cumprir a função social de levar informação às pessoas.

A agressão é um ato de ataque à liberdade de imprensa.

Atinge a ponta mais exposta nesse processo, que é o profissional da comunicação.



Um trabalhador que, no Dia das Crianças, deixou seu filho em casa para trabalhar e é agredido de maneira covarde.

O Sindicato dos Jornalistas exige da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e do governo de João Doria que esta agressão não seja relativizada ou negligenciada para que, desta forma, o agressor responda judicialmente na medida de seus atos.

Exige, ainda, que episódios como esses sejam investigados com rigor e que os responsáveis sejam punidos.

É urgente que se interrompa essa escala de violência contra os trabalhadores da comunicação antes que algo mais grave aconteça.

Durante a passagem de Bolsonaro pela Baixada Santista, no feriado prolongado, outra agressão a integrantes de uma equipe de tv foi registrada.

Um homem identificado como Armando Izzo xingou repórteres e ameaçou pegar uma arma no carro.

O repórter Helio Oliveira, da TV Tribuna, afiliada da Globo, foi o alvo.

Para o Sindicato, “tal postura tem como exemplo as costumeiras agressões do presidente da República aos jornalistas, demonstrando um total desrespeito à liberdade de imprensa e aos profissionais, que têm como missão informar e zelar pela transparência no poder público”.

Victor Ferreira @VictorFerreiraJá fiz denúncias graves e cobri tragédias com o @umdiadematozo. Hoje, no que deveria ser uma cobertura mais tranquila, dentro do Santuário de Aparecida, um apoiador de Bolsonaro nos abordou para insultar e deu uma cabeçada no meu amigo Matozo, rep. cinematográfico. Resultado

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