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A deputada estadual Janaína Paschial (PSL-SP) admitiu, em sua conta no twitter, que as pedaladas fiscais foram apenas um pretexto para derrubar a presidenta Dilma Rousseff em 2016.

“A gravidade dos fatos constatados não deixa dúvidas quanto à existência não de meras formalidades contábeis, mas de um autêntico atentado à Constituição”, escreveu à época o relator do caso no Senado, Antonio Anastasia, pau mandado ex-governador de Minas, Aécio Neves, derrotado por Dilma nas eleições de 2014.

Dilma derrotou Aécio com 51,45% dos votos, contra 48,36% dos votos.

Nos Estados Unidos, em 2016, Donald Trump venceu Hillary Clinton apesar de ter tipo 46,1% dos votos, contra 48,2% da oponente — graças à mágica do Colégio Eleitoral norte-americano, que distorce o voto popular.

No duro discurso que fez ao voltar ao Senado, o impuloto combatente da corrupção, Aécio Neves, disse:

Sinto nas ruas, nas conversas – e tenho certeza de que os senhores, da mesma forma, percebem isso –, nas redes sociais que o ânimo da população por uma verdadeira mudança, por um novo rumo não esmoreceu.Tenho a dizer a todos e a cada um de vocês: nosso projeto para o Brasil continua mais vivo do que nunca!

Mais tarde, ele seria flagrado em conversas pouco republicanas com o corruptor Joesley Batista, da JBS, e como receptor de dinheiro vivo em malas.

Ambos travaram diálogos edificantes:

Joesley: — Se for você pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança.

Aécio: Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho.

Janaína Batista, uma advogada praticamente desconhecida até então, pegou carona na campanha de impeachment de Dilma e atingiu o protagonismo que deu a ela hoje o cargo de deputada do partido de Bolsonaro.

Na série de tweets que disparou, ela advertiu:

Gente, os governos que caíram caíram por praticar corrupção e não por combater. Esses governos alegavam lutar contra a corrupção para se blindar, mas adotavam as piores práticas.

Quem aconselha o Presidente a “jogar o jogo”, sendo conivente com as práticas que sangraram a nação, aconselha mal. Ainda que se consigam avanços na área econômica, esses avanços serão literalmente “comidos” pela safadeza institucionalizada.

Quando eu digo que as reformas econômicas não devem ser pensadas separadamente da busca da legalidade, não digo apenas por questões morais. Digo também por saber que qualquer ganho será minado por sanguessugas.

Alguém acha que Dilma caiu por um problema contábil? As fraudes contábeis foram praticadas para encobrir o rombo gerado pelos desvios! Em outras palavras: a bonança na economia, com os peculatos contínuados, fica prejudicada!

A deputada não apresentou as provas, como cabe quando se acusa alguém de corrupção, de que a ex-presidenta Dilma tenha se envolvido pessoalmente com atos ilícitos enquanto governou.

Há fortes indícios de que o Partido dos Trabalhadores, desde 2003, montou um esquema de financiamento de campanha de partidos aliados para obter sustentação no Congresso.

Não foi o maior esquema de corrupção da História da galáxia, mas provavelmente o mais investigado.

Os esquemas do PT tiveram o seu DNA e inclusive alguns personagens herdados dos governos anteriores — Marcos Valério, para lembrar de apenas um — de Fernando Henrique Cardoso (1994-2002), que instalou na Procuradoria Geral da República o engavetador-geral Geraldo Brindeiro.

Casos de “enriquecimento pessoal” do PT comprovados incluem o do ex-secretário-geral Silvinho Pereira, que levou um Land Rover da GDK Engenharia. Um Land Rover usado.

Todos os casos envolvendo o PSDB, envolvendo milhões de reais e contas comprovadamente existentes no Exterior, permanecem praticamente impunes, a não ser o do ex-presidente nacional Eduardo Azeredo, agora desfiliado.

Janaína Paschoal utilizou sua última mensagem da série para fazer uma advertência ao presidente Jair Bolsonaro:

Escreveu:

Eu insisto que, se for verdade que o Presidente vem sendo estimulado a inviabilizar investigações, com a ilusão de estimular a economia, ele está sendo mal aconselhado. Pode até dar um gás inicial, mas não se sustenta. Os cupins comem por dentro e derrubam a bela casca.

Longe de o Viomundo defender Bolsonaro ou a corrupção.

Porém, temos alertado que o problema do antipetismo e da antipolítica é de não focar em questões institucionais, de longo prazo, que estas sim podem amenizar os problemas da corrupção sem desmanchar o Brasil.

É preciso instalar comarcas em todos os municípios, indicar juizes estaduais e federais, procuradores, defensores públicos, delegados de polícia civil e federal — assim como órgãos de controle para suas atividades.

É a antítese do Estado mínimo.

Um estado robusto assim depende da arrecadação de tributos e a arrecadação de tributos não existirá enquanto os pobres pagarem mais impostos que os ricos no Brasil.

Portanto, é preciso combater a sonegação fiscal, taxar as fortunas, os jatinhos, os iates e os ganhos de capital.

E extinguir a Lei Kandir, que isenta a cobrança de impostos da exportação de produtos semimanufaturados, para beneficiar a Vale do Bradesco, além de fazer uma auditoria da dívida externa para deixar de pagar duas vezes uma dívida que já foi paga ao Itaú e aos bancos internacionais.

A Janaína topa?

Com todo este dinheiro, poderemos ter um combate eficaz e verdadeiro à corrupção, sem as chanchadas diárias no Jornal Nacional, que penalizam a economia, custam empregos, deixam delatores ricos desfrutando de fortunas roubadas, prendem inimigos políticos e permitem ao Onyx e ao Guedes serem ministros.

Se a Lava Jato fosse para valer, começaria por investigar os papéis apreendidos na sede da empresa Mossack & Fonseca na avenida Paulista, em São Paulo, onde aparecem anotações com o nome de uma das herdeira do Grupo Globo, a neta preferida do “jornalista” Roberto Marinho” — sugerem que ela pagava mensalidades para manutenção de empresas fantasmas em paraísos fiscais.

Janaína, na verdade, já sentiu que Bolsonaro está tentando proteger suas ligações com milicianos e prepara-se para saltar do barco — possivelmente junto com Sergio Moro, rumo ao PSDB de João Doria.

Portanto, como sempre foi, trata-se de política disfarçada sob a capa de combate à corrupção.

O rumo faz sentido: Janaína recebeu R$ 45 mil do PSDB para elaborar seu parecer pelo impeachment de Dilma.

We rest our case.

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