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A versão entra em contradição com recentes investigações da PF

O ex-ministro do GSI durante o governo Jair Bolsonaro, general Augusto Heleno, detalhou em documento encaminhado à PGR como foi a reunião em 2020 na qual teria sido discutida o emparelhamento do estado para ajudar para a defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas.

 De acordo com UOL, no ofício de 17 de dezembro de 2020, o então ministro do GSI, pasta à qual a Abin era submetida, critica a imprensa e diz que, na reunião, apenas ouviu os relatos das advogadas de Flávio Bolsonaro e afirmou que os assuntos não eram de competência do GSI nem da Abin.

Ele ainda diz que “só voltei a conversar com o delegado Alexandre Ramagem sobre o tema, quando o jornalista Guilherme Amado publicou, na revista Época, matéria sobre dois supostos relatórios, produzidos pela Abin, para orientar a defesa”. 

A versão, no entanto, entra em contradição  com recentes investigações da PF (Polícia Federal), que teve acesso a áudio da reunião, que foi gravada por Alexandre Ramagem sem a autorização de Jair Bolsonaro. Naquela ocasião, Ramagem, então chefe da Abin sugeriu a instauração de um procedimento administrativo contra auditores da Receita Federal para anular a investigação das rachadinhas, bem como retirar alguns servidores de seus respectivos cargos, ajudando a defesa do filho mais velho de Bolsonaro.

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