A jornalista Bela Megale diz que militares estão insatisfeitos com a atuação do general Paulo Sérgio Nogueira como linha auxiliar de Bolsonaro

“O foco da insatisfação se concentra na atuação do militar, que tem trabalhado como linha acessória do presidente Bolsonaro nas investidas contra as urnas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, acrescenta.
“A avaliação desse segmento, que inclui membros do alto comando e até militares que atuam no governo Bolsonaro ouvidos pela coluna é a de que Nogueira está ‘exagerando no tom’ dos ofícios que passou a enviar quase que semanalmente à corte eleitoral, insistindo na participação ativa dos militares na auditoria das urnas”.
A opinião que se generaliza entre esses militares é de que o ministro da Defesa “surpreendeu negativamente” ao seguir a mesma linha de subserviência a Bolsonaro adotada pelo seu antecessor, o general Braga Netto.
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