Como de costume, Bolsonaro deu entrevista na grade da saída do Palácio do Alvorada nos mesmos moldes de sempre, grosseiro e inconsequente. Suas declarações de hoje atingem diretamente o servidor público, assumindo que não haverá recursos para pagar os salários dos servidores públicos e que viveremos em um país de famintos.
A falta de completa de responsabilidade de Bolsonaro é o símbolo do golpe de estado que quebrou o país que ainda tem mais de US$ 300 bilhões em reservas, as mesmas deixadas em quase US$ 400 pelos governos Lula e Dilma. Nesse sentido, como Bolsonaro não tem estatura política e intelectual para bancar uma medida extraordinária, se ancora na limitadíssima visão de Paulo Guedes e reluta em ampliar o universo de liquidez do país, fabricando moeda nova, para retomar o crescimento e combater a deflação.
Só esqueceu de afirmar que a fome e a miséria já estava novamente presente e crescente antes mesmo da pandemia. Atribuir a fome e a tragédia econômica na conta do coronavírus, ao menos no caso brasileiro, é leviano e esconde a total incapacidade do regime atual.
Fábio St Rios
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