Inpe revela queda acentuada na destruição da floresta, consolidando avanços da política ambiental de Lula e meta de desmatamento zero. “O governo Lula cuida das pessoas e do meio ambiente”, diz José Guimarães

Proteção ambiental: Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro
A redução espetacular do desmatamento na Amazônia é o mais novo recorde do governo do presidente Lula. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontaram queda de 64% em fevereiro em relação ao mesmo mês em 2024, o menor índice desde o início da série histórica em 2016.
O Inpe informou que os alertas de desmatamento na Amazônia alcançaram o menor valor histórico para fevereiro, o que mostra a diminuição de ações destrutivas contra a floresta. Após o brutal desmonte ambiental promovido por Jair Bolsonaro, o Brasil liderado pelo presidente Lula caminha rumo à meta de desmatamento zero até 2030.
“O governo Lula não está colhendo fruto só no crescimento da economia, do emprego e da renda. Colhe também resultados animadores da política de meio ambiente. O governo Lula cuida das pessoas e do meio ambiente”, destacou o líder do governo Lula na Câmara, deputado federal José Guimarães (PT-CE), em sua conta na rede X.
A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão. Em fevereiro de 2025, o estado com mais alerta de desmatamento foi Mato Grosso (29 km²), seguido por Roraima (18 km²), Pará (15 km²), Amazonas (11 km²), Maranhão (4 km²), Rondônia (3 km²) e Acre (2 km²).
Para o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), o resultado é “histórico”.
“Recorde fabuloso”, diz jornalista
Ao destacar a meta do governo federal para 2030, o jornalista André Trigueiro, da Globonews, exaltou o recorde atual. “Vamos reconhecer, uma queda de 60% recorde em fevereiro é algo que a gente precisa sim celebrar. É um trunfo, um resultado recorde, fabuloso”, afirmou Trigueiro no programa Em Ponto desta terça-feira (12).
Trigueiro fez críticas a “governadores, prefeitos e proprietários rurais cumplices do desmatamento” e destacou o sucesso na redução do desmatamento é “deixa o Ibama trabalhar” associado à tecnologia, com embargo remoto, para descobrir quem desmatou ilegalmente, aplicar multa e confiscar maquinário. “Aí começa a gerar efeito de credibilidade na lei, o Estado está presente”, evidenciou.
Sistema de alertas
Segundo o Inpe, foram registrados 80,95 km² de áreas desmatadas no mês em 2025, ante os foram 226,51 km² de desmatamento do período anterior. Os alertas foram feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que três hectares (0,03 km²), tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal (por exploração de madeira, mineração, queimadas e outras), segundo o site G1.
O Deter dá suporte à fiscalização e controle de desmatamento e da degradação florestal realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e outros órgãos.
“O governo federal atribui a queda do desmatamento a um conjunto de medidas intensificadas nos últimos meses, como o aumento da fiscalização, o combate a crimes ambientais e o fortalecimento de políticas de preservação”, publicou o site.
A Casa Civil comemorou os resultados em postagem na rede X.
Retomada da preservação ambiental
Desde que tomou posse em 2023, Lula vem implementando diversas políticas públicas para reduzir o desmatamento no país. Uma das principais ações foi a reativação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), lançado em 2004 e paralisado em 2019. Retomado em 2023, ele mantém os eixos estratégicos de ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle ambiental, fomento às atividades produtivas sustentáveis e instrumentos normativos e econômicos.
O governo fez parceria de R$ 730 milhões com municípios amazônicos para combater o desmatamento e os incêndios florestais, parte do PPCDAm. Provenientes do Fundo Amazônia e do programa Floresta+, esses recursos serão investidos até 2027 em várias ações como criação de brigadas municipais de combate a incêndios, regularização fundiária e ambiental e assistência técnica para produção sustentável.
Com informações do PT Org
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