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“Não existe linha de ação viável para qualquer ilegalidade. É missão e cumprimento constitucional”, disse o general Tomás Paiva

Comandante do Exército, Tomás Miguel Ribeiro Paiva
Comandante do Exército, Tomás Miguel Ribeiro Paiva (Foto: Comando Militar do Sudeste | Marcelo Camargo/Agência Brasil |)

O general Tomás Paiva, comandante do Exército, afirmou ser necessário afastar qualquer sentimento de que ilegalidades possam estar associadas à instituição militar no âmbito das investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado. 

“Temos que afastar o sentimento de que isso (ilegalidades) está no farol, que isso pode acontecer. Não pode acontecer. E o Exército não faz mais do que obrigação do que cumprir a lei. Ponto e acabou”, disse Paiva à coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1, nesta quarta-feira (14).  

Ainda segundo ele, é preciso separar a instituição de indivíduos e que todo e qualquer militar envolvido na tentativa de golpe investigada será responsabilizado. “Quem fez vai ser responsabilizado, mas é preciso separar indivíduos da instituição. O que eu quero com meu trabalho: tenho missão constitucional a ser cumprida. E não existe linha de ação viável para qualquer ilegalidade. É missão e cumprimento constitucional”, afirmou o comandante do Exército. 

Com informações do Brasil 247

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