Diante da pressão internacional e de balança pendendo claramente para o lado do ex-presidente Lula, o governo Bolsonaro resolveu tomar as dores do ministro da Justiça Sérgio Moro, cuja batata assa de maneira acelerada na ONU, e defendê-lo junto à organização. O documento afirma que Lula tenta “confundir e enganar” o colegiado ao apontar direcionamento da Justiça e diz que a alegação de perseguição política “é uma afronta às instituições”. Pela primeira vez, o governo brasileiro adota uma postura defensiva com relação à perseguição a Lula.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “as alegações do Brasil foram enviadas à ONU em novembro de 2018. No dia 1º daquele mês, Moro anunciou que aceitaria o convite de Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça. Lula recorreu à entidade dizendo ser vítima de um processo parcial e injusto. O ex-presidente diz que seus direitos constitucionais, como liberdade de expressão e de exercício político, estão sendo infringidos. O governo brasileiro refuta. Afirma que o petista “falta com a seriedade” ao alegar perseguição e lembra que a Lava Jato atingiu “pessoas de diferentes espectros partidários”, citando Aécio Neves (PSDB) e Sérgio Cabral (MDB) como exemplos.”
E acrescenta: “na peça apresentada à ONU, o Brasil reconhece a jurisdição do comitê e reafirma o seu “comprometimento com o Sistema das Nações Unidas”. Mas eventual decisão favorável à Lula não deve ser acatada pelo governo Bolsonaro, avaliam aliados do petista. O caso deve ser julgado em março.”
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