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Reunião golpista com comandantes das Forças Armadas ocorreu exatamente um dia após o presidente do TSE aplicar multa de R$ 22,9 milhões ao partido do ex-ocupante do Planalto

Jair Bolsonaro e Alexandre de MoraesJair Bolsonaro e Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução | Antonio Augusto/Secom/TSE)

247 – A decisão de Jair Bolsonaro de discutir, com comandantes militares, um golpe de Estado no Brasil surgiu após o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aplicar uma multa de R$ 22,9 milhões contra o partido do ex-ocupante do Planalto, o PL. A informação é da Folha de S. Paulo.

Até então, a postura de Bolsonaro e seus aliados era de contestar a legitimidade e a integridade das urnas eletrônicas e do sistema eleitoral brasileiro. A multa ao PL, inclusive, foi aplicada por Moraes após o partido entrar com uma ação tentando invalidar uma parte dos votos no segundo turno. 

A aplicação da multa, inclusive, ocorreu no dia 23 de novembro, exatamente um dia antes da reunião golpista de Bolsonaro com os comandantes das Forças Armadas. O então chefe do Executivo consultou sobre a possibilidade da ruptura da democracia brasileira, mas apenas o então comandante da Marinha, Almir Garnier, topou a empreitada – os demais comandantes não acharam que um golpe seria viável e desencorajaram a ideia

Com informações do Brasil 247

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