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O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu dois procedimentos para investigar o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), suspeito de contratar funcionários em seu gabinete e de praticar a famosa “rachadinha”, quando o servidor devolve parte do salário para o parlamentar. A informação é da revista Época.

Segundo o site de notícias, as investigações foram abertas com base em uma reportagem divulgada em junho que revelou que Carlos e o irmão Flávio Bolsonaro (atual Senador e ex-deputado) empregaram 17 parentes da sua madrasta (segunda ex-esposa de Bolsonaro) Ana Cristina Valle.

Alguns dos ex-funcionários jamais frequentaram os prédios onde deveriam atuar nas vagas para as quais foram nomeadas, como uma cunhada e um ex-cunhado de Ana Cristina Valle que sempre moraram em Minas Gerais.

O indício da prática de nepotismo e cabide de empregos partiu da investigação iniciada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com a quebra dos sigilos fiscal e bancário de 86 pessoas, entre elas ex-assessores de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando deputado estadual no Rio.

A quebra foi solicitada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar se ex-funcionários do atual senador devolviam parte de seus salários para o parlamentar, a chamada “rachadinha”. A suspeita surgiu quando o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) registrou uma movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, ex-chefe de segurança de Flávio.

Dos 17 parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente, nove são alvos da investigação do MP do Rio.

A revista Época destaca que, dos sete funcionários que trabalharam no gabinete de Carlos Bolsonaro, dois admitiram à reportagem que, embora estivessem nomeados, nunca trabalharam para o vereador. Os procuradores investigam ainda suspeita de outros três profissionais que nunca deram expediente na Câmara.

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As duas investigações abertas foram confirmadas à imprensa a partir da Lei de Acesso à Informação. Os procedimentos, porém, não foram disponibilizados porque tramitam sob segredo de justiça.

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O responsável pela investigação criminal é o procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, com apoio do Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim). Na esfera cível, a investigação corre na 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da capital do Rio.

Marta Valle, cunhada de Ana Cristina Valle e professora de educação infantil é uma das investigadas. Ela mora em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ela aparece como contratada no gabinete de Carlos entre novembro de 2001 a março de 2009, chegando a receber um salário bruto de R$ 9.600 que, com os auxílios, alcançava R$ 17 mil. Ela sequer teve um crachá como assessora, segundo informações da Câmara dos Vereadores.

Gilmar Marques, ex-cunhado de Ana Cristina Valle, é outro investigado. Ele reside em Rio Pomba, em Minas Gerais e chegou a receber um salário bruto de R$ 7.900 que com os auxílios alcançava R$ 14 mil. Ele também não nunca obteve um crachá da Câmara Municipal do Rio.

Jornal GGN 

PT na Câmar

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