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Burguesia “civilizada” defende chacina e se mostra tão fascista quanto bolsonaristas

Passadas quase uma semana da chacina realizada na favela do Jacarezinho, a amplitude do massacre pode ser vista na sua repercussão mundial e nas primeiras mobilizações que passam a explodir em todo país. Em meio a esta crise, a burguesia brasileira foi obrigada a se posicionar, contudo, foi justamente neste momento que mais uma vez, a burguesia dita “civilizada” se mostrou ser tão fascista quanto os bolsonaristas.

A chacina do Jacarezinho entrou rapidamente para a história como a maior já realizada no estado do Rio de Janeiro. Até o momento, 28 mortos oficiais foram contabilizados, sendo que segundo os moradores, o número de assassinados foi muito maior. Esta chacina teve início na manhã de quinta-feira, terminando apenas às 17 horas quando a Polícia Civil se retirou do local. O rastro de destruição deixado para trás, ficou marcado pelo sangue nas ruas, corpos assassinados em vielas, e dezenas de inocentes mortos pela repressão do estado, que realizou a operação com o pretexto de estar “combatendo o tráfico de drogas”.

Com a revelação dos nomes dos moradores assassinados pela polícia nesta semana, os novos relatos indicam que nenhum dos mortos era, como alegou a polícia, “criminosos”. Entre trabalhadores comuns e jovens da comunidade, a polícia os executou indiscriminadamente a facadas e tiros. 

Para burguesia, chacina é “operação não inteligente”

Em relação à “operação” policial, denuncias surgem de todas as partes. Os vídeos enviados nas redes sociais pelos moradores mostram as cenas de policiais invadindo casas e assassinando moradores desarmados. Toda esta situação não pôde ser contida pela imprensa burguesa, que a todo custo buscou por “panos quentes” na onda de indignação que tomava conta de toda população.

Mesmo com as execuções públicas, a imprensa burguesa dita democrática, como a Folha de São Paulo e O Estado de S. Paulo, se recusavam a considerar o ocorrido como uma “chacina”. Além de intitular o evento como “operação policial”, a imprensa burguesa buscou a todo momento trazer depoimentos de policiais, realizando uma campanha, que como dito pela Folha, não seria uma política de massacre, mas sim uma “operação não inteligente”.

Por: Redação do Diário Causa Operária

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