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O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, que pediu ao STJ para que o inquérito contra Geraldo Alckmin fosse pra Justiça Eleitoral, declarou à Folha que não retirou o tucano da Lava Jato, porque ele já não estava; “Nós não retiramos o ex-governador da Lava Jato. Ele não estava incluído nela. É preciso entender que, na verdade, a Lava Jato é uma investigação que apresenta várias evidências que são utilizadas em juízos diversos. Cada qual com seu cada qual”, disse

247 – O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, que pediu ao STJ para que o inquérito contra Geraldo Alckmin fosse pra Justiça Eleitoral, declarou à Folha que não retirou o tucano da Lava Jato, porque ele já não estava. Nesta quinta, o colunista Bernardo Mello Franco noticiou que Mariz Maia é primo-irmão do senador Agripino Maia (DEM-RN), velho aliado de Alckmin.

“Nós não retiramos o ex-governador da Lava Jato. Ele não estava incluído nela. É preciso entender que, na verdade, a Lava Jato é uma investigação que apresenta várias evidências que são utilizadas em juízos diversos. Cada qual com seu cada qual”, disse o procurador à Folha.

A investigação contra o ex-governador de São Paulo foi aberta em novembro de 2017 com base em delações da Odebrecht. Ex-executivos da construtora afirmaram que as campanhas do tucano ao governo paulista receberam rebasse da empresa de mais de R$ 10 milhões sem registro nas contas. Um cunhado de Alckmin teria recebido uma parte em dinheiro vivo.

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