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Em entrevista ao Jornal TaguaCei, o deputado federal, Rui Falcão (PT-SP), que também já foi presidente do PT nacional, afirmou que o povo brasileiro “está sofrendo” com as políticas adotadas pelo governo de Jair Bolsonaro. Para ele, o presidente, que adotou uma política de contenção de despesas públicas, tem afetado diretamente a vida das pessoas. Demonstração desta prática adotada pelo governo, Falcão mencionou a provação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO – PLN 5/2019) para 2020, que deixou o salário mínimo sem reajuste real.    

“Eles [governo] estão acabando com a política do governo Lula que era dar reajuste de salário mínimo acima da inflação. Eles vão, praticamente, congelar o salário mínimo. As cidades pequenas vivem das rendas das pessoas de salário mínimo, pensão e aposentadoria e bolsa família”, explica deputado.

A LDO foi aprovada em agosto pela Comissão Mista do Orçamento (CMO) e mantém a proposta original do Poder Executivo de reajuste do salário mínimo para R$ 1.040 em 2020, sem ganhos reais com relação à inflação. Agora o governo abaixou o salário para R$ 1.039.

Privatização

Essa postura do governo federal, explica Falcão, é reflexo do processo antidemocrático pelo qual o país está passando. Segundo ele, tudo começou quando a Justiça condenou o ex-presidente Lula “sem culpa, sem prova”. Para o deputado, este caso junto com o impeachment da presidente Dilma, foram molas propulsora ao desgoverno que atinge o país nos últimos anos. 

“Em nome do combate à corrupção ela [a operação Lava Jato] corrompeu o Direito brasileiro, e o principal atingido foi o presidente Lula, mas também empresas nacionais, as grandes empresas de consultorias, de engenharia”, diz. Com isso, o deputando sustenta que agora o governo começa a “sucatear as empresas nacionais” para entregar o patrimônio público ao capital estrangeiro.

A colocação do deputado faz sentido, se a contrapomos ao mencionado pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados do Ministério da Fazenda, Salim Mattar, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2019.

“Precisamos elaborar um fast track [sistema de aceleração dos processos] para vender mais rápido essas empresas. Não posso citar nomes, mas a mais rápida que vamos conseguir vender, vamos gastar entre 10 e 11 meses. Uma empresa que, na iniciativa privada, seria vendida em 60 ou 75 dias. O Estado brasileiro é obeso, lento, burocrático e oneroso. Vamos fazer o máximo para reduzir a presença do Estado e vender todas as estatais que sejam possíveis”, disse o representante do governo.

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