O ministro da Justiça Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, pode-se dizer, se deram mal com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de não destruir provas obtidas com a prisão de 4 supostos hackers.
Coube ao PDT a iniciativa de pedir ao STF a preservação de provas em poder da Polícia Federal podem corroborar com os diálogos divulgados pelo site Intercept e outros veículos de imprensa.
A determinação para garantir a integralidade dos arquivos foi do ministro Luiz Fux, também citado nas mensagens do Telegram e nas reportagens da #VazaJato.
Fux endereçou a ordem para o ministro da Justiça, Sérgio Moro, à Polícia Federal, e ao próprio pleno do STF.
Na semana passada, o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça) José Otávio de Noronha disse que Moro prometeu destruir as provas apreendidas junto com os supostos hackers de Araraquara (SP).
O ex-juiz da Lava Jato também semeou pânico geral em Brasília ao avisar autoridades sobre suposta invasão em seus celulares. O presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), por exemplo, ironizou ao afirmar que suas mensagens eram só para o iFoof — aplicativo de pedir comida.