Juristas de todo o Brasil já ocupam as redes sociais para comentar a entrevista do Diretor-Geral da Polícia Federal, Rodrigo Galloro, à jornalista Andreza Matais, dando detalhes do que aconteceu nos bastidores da soltura do ex-presidente Lula (PT), em Curitiba, após decisão do desembargador Rogério Favreto do TRF-4.
O que chamou a atenção é que Galloro confirmou ter recebido ligações até da Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, para informá-lo que já estava realizando um procedimento junto ao Superior Tribunal de Justiça para impedir que Lula fosse libertado naquele dia.
O fato deixou perplexo advogados, haja vista que ficou caracterizado um “lado obscuro” do judiciário brasileiro, mais precisamente do Ministério Público Federal.
A Constituição Federal determina que os processos sejam públicos. Dodge jamais poderia ter telefonado para pressionar a Polícia Federal, numa tentativa desesperada e partidária de impedimento de um habeas corpus, absolutamente previsto na Constituição Federal.
Raquel Dodge que tanto cobra transparência de terceiros, desta feita, deve justificar sua “atuação nos porões da estrutura do poder em Brasília”.
A Procuradora que nada faz contra os tucanos, mostra um “lado obscuro” do órgão que representa contra aquele que foi o maior Presidente da história do país.
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