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É consenso na mídia e na própria política que Bolsonaro não tem condições, nem mentais, nem políticas de governar um país tão complexo como o Brasil. A questão, até pouco tempo, era como remover um presidente durante uma pandemia, com o congresso operando virtualmente e sendo um possível segundo mandato consecutivo interrompido por um impeachment?

O tempo provou que a uma remoção durante a pandemia e enfrentando interesses pessoais do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para aprovar qualquer dos 27 pedidos de impeachment, traria mais benefícios ao país que malefícios. Bolsonaro, ao assumir o discurso genocida abriu o caminho para a sua queda, mesmo com percalços institucionais severos pela operação virtual das sessões do congresso.

A abertura do inquérito, após uma quase denúncia de Sérgio Moro, de intervenção política, pessoal e criminosa de Bolsonaro na Polícia Federal, ao objetivar o afastamento de Maurício Valeixo, para impor um compadre do clã Bolsonaro, criou forte desgaste entre o presidente e a própria PF, onde o inquérito corre.

Diversos ataques de Bolsonaro a nomes específicos do STF, abriu outra frente de batalha já perdida antes do fim. Com isso, o ministro Celso de Mello passou a operar a investigação, no âmbito do Supremo, de forma muitíssimo célere, no padrão Lava Jato.

O resultado simples dessas medidas é a compreensão inequívoca que o STF, além de proteger os investigadores da PF, mantendo-os no cargo por força de mandado concedido por Alexandre de Moraes, que foi atacado pessoalmente e fisicamente por bolsonaristas alucinados, na porta de sua casa, está decidido a afasta Bolsonaro ainda durante a pandemia, mesmo que um processo de impeachment seja evitado.

Caso a investigação resulte em denúncia no Supremo, Celso de Mello fatalmente aceitará, então, a abertura do processo seguirá à Câmara dos Deputados que decidirá pelo afastamento imediato e provisório de Bolsonaro, para responder se defender na justiça, por crime comum. O afastamento provisório de até seis meses é mais provável, já que haveria uma espécie de “consórcio” entre dois poderes, de modo a avalizar institucionalmente a queda do presidente. O processo tem apenas dois resultados possíveis, a queda seguida de prisão imediata, ou absolvição e retorno ao poder.

É importante lembrar que isso só será possível com mais de 2/3 dos deputados autorizando a abertura do processo. Bolsonaro está na marca do pênalti.

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