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As graves denúncias efetivadas pelo ministro Gilmar Mendes, sobre corrupção e ameaças aos presos, para que delatassem Lula, baseados em mentiras, além do desrespeito através de atos arbitrários, ferindo a Constituição e o Código Penal, na opinião de alguns juristas, podem implodir a Lava Jato e anular os processos contra Lula, inclusive o do triplex do Guarujá que ocasionou a prisão do ex-presidente no último dia (7).

Lula se encontra preso em uma cela da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, depois de um mandado expedido pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela operação na primeira instância.

Na opinião de juristas, a prisão foi ilegal, afinal, o ex-presidente foi vítima de um julgamento de exceção no TRF- 4 em Porto Alegre, sem provas, depois de ter sido condenado por Moro.

A defesa de Lula disse que o TRF- 4 se precipitou, quando informou ao magistrado que a pena já podia ser solicitada, pois os recursos naquele tribunal já haviam se exaurido, quando ainda cabia um embargo dos embargos de declaração.

Moro ansiosamente, não pensou duas vezes e expediu o referido mandado de prisão ao ex-presidente Lula.

Resta agora, na opinião de juristas, que a defesa de Lula se utilize das denúncias de Gilmar Mendes, contra a PF, o juiz Sérgio Moro e MPF, para entrar com um pedido de anulação dos processos contra o ex-presidente.

A operação Lava Jato perdeu credibilidade com as declarações do ministro do STF e não se sustentará.

A pergunta que não cala: Por que Fachin e Dodge, que sabiam de tudo como ficou comprovada na participação da PGR na reunião do STF na tarde desta quarta (11), quando a mesma disse que estava apurando tudo sigilosamente, não tomaram providências para evitar o açodamento por parte dos comandados com relação a prisão do ex-presidente, já que em tese os mesmos estariam desmoralizados? Queriam abafar esse escárnio e comungar com os crimes?

O povo exige uma resposta!

Portal Click Política, por Gil Silva.