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“Em um trimestre o Brasil cresceu o que o mercado projetou para o ano inteiro”, destacou o ministro da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), voltou a destacar os resultados econômicos do Brasil em 2024 durante a cerimônia de anúncio de investimentos na transformação digital da indústria, realizada nesta quarta-feira (11), em Brasília. Haddad defendeu a política econômica adotada pelo governo federal e disse que é dever do Ministério da Fazenda garantir que o país alcance o crescimento sustentável.

“Nós temos, sim, que fazer uma revisão de toda a legislação. Não é para cortar direitos. É para garantir direitos. Quando você revê a legislação e aperfeiçoa a legislação, seja de um programa social, seja de um programa de incentivo, você está garantindo a sustentabilidade do crescimento, e é isso que é o dever do Ministério da Fazenda, garantir que esses 3% [de crescimento] se transformem em 3,5%, em 4%, e que não seja um voo de galinha. Que seja um crescimento sustentável. Esse sim vai garantir crescimento, equilíbrio fiscal e distribuição de renda”, afirmou.

Haddad também fez críticas ao pessimismo do mercado em relação à economia do Brasil e ressaltou que, apenas no segundo trimestre, o crescimento econômico quase alcançou o que algumas instituições projetavam para o ano todo. “Temos muito o que comemorar neste ano. Depois de ter crescido 2,9% no ano passado, contra uma previsão de 0,8%, diziam que o Brasil ia crescer 1,5% esse ano. Nós crescemos quase 1,5% no segundo trimestre. Em um trimestre o Brasil cresceu o que o mercado projetou para o ano inteiro. Então temos que entender que o Brasil tem desafios, não podemos negar. Agora, negar as oportunidades que esse país têm é crime de lesa-pátria. Nós não podemos aceitar o pessimismo chegar a esse nível”, enfatizou o ministro.

Mais cedo, Fernando Haddad confirmou que a equipe econômica deve divulgar uma nova projeção de crescimento da economia brasileira em 2024. Segundo ele, essa projeção deve ficar acima de 3%, superando as expectativas do mercado e até mesmo a estimativa oficial do governo, que era de crescimento de 2,5%. 

Com informações do Brasil 247

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