Fabiola Yáñez mora em Madri com seu filho de dois anos, fruto do relacionamento com o ex-presidente
Pela primeira vez após apresentar denúncias graves de violência doméstica contra o ex-presidente da Argentina Alberto Fernández, a ex-primeira-dama Fabiola Yáñez quebrou o silêncio e falou à imprensa local sobre o caso. Em uma entrevista publicada no sábado (10) pelo site Infobae, Fabiola revelou temer pela própria segurança: “tenho medo”.
Yáñez, que atualmente reside em Madri com seu filho de dois anos, fruto do relacionamento com Fernández, diz que o ex-presidente a ameaçou repetidamente durante dois meses. “Dia sim, dia não, ele me ameaçava, dizendo que se eu fizesse isso ou aquilo, ele se suicidaria”. Além disso, imagens divulgadas pela imprensa argentina mostram marcas de agressão no rosto e no braço de Fabiola.
Segundo o Estado de S. Paulo, ela também destacou que, durante seu tempo na residência presidencial em Buenos Aires, foi vítima de “assédio telefônico e terrorismo psicológico” por parte de Fernández, e lamentou que, embora “muitas pessoas” estivessem cientes da situação, não recebeu a ajuda necessária.
Alberto Fernández nega todas as acusações, afirmando nas redes sociais que “a verdade dos fatos é outra”. A Justiça argentina já realizou buscas na residência do ex-presidente em Buenos Aires, apreendeu seu telefone celular e impôs medidas restritivas, incluindo a proibição de sua saída do país.
O juiz argentino responsável pelo caso, Julián Ercolini, decidiu reforçar a segurança de Fabiola Yáñez em Madri. A medida visa garantir a proteção da ex-primeira-dama em meio às investigações que seguem em curso.
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