O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou nesta terça-feira (10) a contratação de uma auditoria privada pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, para fiscalizar as eleições deste ano. Ao questionar a corte sobre a iniciativa, o senador destacou que ela será encabeçada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto – o ex-parlamentar renunciou ao seu mandato de deputado federal em 2013 após ser condenado por corrupção. Os relatos de Randolfe foram publicados nesta terça-feira (10) pela coluna de Mônica Bergamo.
O parlamentar enviou um ofício ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. “Não se trata exatamente da figura mais republicana para a condução de uma pretensa auditoria nos sistemas do TSE”, diz Rodrigues. “À luz dos princípios gerais de auditoria, sobretudo o da integridade, é legítimo que um agente condenado por corrupção —qual seja o presidente do PL— lidere esse processo?”, questionou.
‘Conspiração’
A Polícia Federal informou que o general Luiz Eduardo Ramos e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ligada ao Gabinete de Segurança Institucional, chefiado pelo general Augusto Heleno, atuaram na busca de informações contra o sistema eleitoral brasileiro desde 2019.
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), destacou que “não é papel das Forças Armadas tutelar eleições”.
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