Dia desses, assisti a uma entrevista do economista José Roberto Mendonça de Barros. Indagado sobre o fato de multinacionais históricas – como a Ford – terem abandonado o Brasil, voltou ao bordão das “reformas”. Só voltarão quando as reformas devolverem a competitividade à economia brasileira.
Mendonça de Barros é economista bastante experiente para se submeter a bordões de operador de mercado. Sua afirmação faz parte de uma guerrilha ideológica que depõe contra os economistas.
A Ford saiu do Brasil porque o mercado de consumo murchou. Simples assim.
Poderia alegar que, com as mudanças que ocorrem no mercado mundial, ela não encontrou no Brasil o ambiente para o desenvolvimento necessário dos produtos. Balela! Em outros tempos, a Ford montou parcerias com o IPT e desenvolveu modelos híbridos de boa tecnologia. O IPT continua lá, a Politécnica, as Fundações de Amparo à Pesquisa, a COPPE. Por que não repete a parceria? Porque desde o governo Temer tem ocorrido um desmonte das políticas científico-tecnológicas. Ou seja, não é a falta de reformas: é a destruição de políticas públicas já consolidadas, desmontadas com o aval ou o silêncio de economistas ideológicos.
Mesmo assim, ela poderia permanecer no país garantindo sua fatia (declinante, aliás) de mercado, já que a suposta falta de ambiente afeta todas montadoras igualmente.
O ponto central da história é a queda do mercado interno, devido às políticas fiscais suicidas implementadas a partir da gestão Joaquim Levy, mantidas pelo governo Temer, somadas ao desmonte das políticas trabalhistas que jogaram enormes contingentes de brasileiros na informalidade. A carteira de trabalho sempre foi peça essencial para a tomada de crédito pelas famílias.
Confira os últimos dados divulgados pela ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Autoveículos).
O acumulado de 12 meses, encerrado em abril de 2014, é 90% superior ao acumulado em abril passado. O licenciamento total – que mede o mercado interno – foi 93.03% maior; a produção interna foi 83% superior; as exportações foram 64% maiores.
Nas análises de tendências, as Curvas de Desempenho, percebem-se dois movimentos.
- Nas linhas cheias, a queda acentuada dos principais indicadores de 2017 para cá.
- Nas linhas – que medem a variação do acumulao de 12 meses, 3, 6 e 12 meses atrás, percebe-se na produção uma estabilização no curtíssimo prazo (com a linha de 3 meses aproximando-se de zero), uma pequena recuperação das exportações, após uma queda acentuada, e uma taxa de licenciamento ainda com crescimento negativo.
Sem lamentar a morte de 27 civis durante uma operação policial da última quinta-feira, 6, na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) parabenizou na noite deste domingo, 9, a Polícia Civil do Rio de Janeiro após o episódio. Em publicação no Twitter, Bolsonaro afirmou que “ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem famílias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo”.
“É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”, escreveu o presidente.
A operação já foi alvo de pedido de investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por indícios de “execução arbitrária”
Bolsonaro Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo.
É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!
Neste sábado, 8, a Polícia Civil divulgou a lista de nomes dos mortos, classificando 27 deles como “criminosos”. A eles se soma o inspetor André Leonardo de Mello Frias, também morto na operação.
Na postagem feita neste domingo, Bolsonaro faz uma homenagem ao policial. “Nossas homenagens ao Policial Civil André Leonardo, que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares”, afirmou Bolsonaro.
Jair M. Bolsonaro
@jairbolsonaro
– Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!
Jair M. Bolsonaro
@jairbolsonaro
– Nossas homenagens ao Policial Civil André Leonardo, que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!
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