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TRAIDORES DA PÁTRIA. CRIMINOSOS. FRAUDARAM PROVAS PARA TIRAR O CANDIDATO FAVORITO E ALTERAR O RESULTADO DAS ELEIÇÕES, TRAZENDO DANOS IRREVERSÍVEIS AO PAÍS. CADA VIDA HUMANA PERDIDA POR VIOLÊNCIA, FOME E FALTA DE MEDICAÇÃO É CULPA DELES. NÃO SATISFEITOS, AJUDAM OS EUA A DESTRUIR A MAIOR EMPRESA BRASILEIRA. ATÉ QUANDO???

O procurador norte-americano Daniel Kahn, chefe da área de investigações internacionais do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, afirmou em entrevista que mantém uma relação de ‘informalidade’ com os procuradores da Lava Jato para obter provas, o que garantiu as autoridades norte-americanas a obter provas para multar a Petrobras em mais de R$ 14 bilhões

DCM – O jornal “Estado de S.Paulo” traz em sua edição deste sábado (11) uma entrevista reveladora com o procurador norte-americano Daniel Kahn, chefe da área de investigações internacionais do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Muito embora o tratamento editorial concedido pelo centenário periódico paulista não foque nesta questão, o que a entrevista com o funcionário norte-americano evidencia é que os procuradores do Ministério Público Federal no Paraná, notadamente aqueles que tocam desde 2014 a Operação Lava Jato, o fazem desde sempre em fina sintonia com autoridades estrangeiras.

Em outras palavras, a concepção, a execução e a filosofia de trabalho encampadas no Brasil pelo procurador Deltan Dallagnol e seus colegas de MPF e Polícia Federal foram e são estabelecidas não apenas levando em conta as leis, o Direito e os interesses brasileiros, mas também o que é conveniente e juridicamente cabível para os Estados Unidos.

De resto, isso não é novidade para ninguém que acompanha os trabalhos da Lava Jato ao longo dos anos, aí incluindo a ação do ex-juiz Sergio Moro, que tem por hábito citar – seja em suas sentenças ou em suas postagens no Twitter – mais doutrinas e jurisprudências dos EUA do que de seu próprio país.

De qualquer forma, é reveladora a entrevista do procurador Daniel Kahn porque escancara a forma como a autoridade chefe norte-americana para investigações estrangeiras não se constrange em mostrar o grau de influência de seu país sobre o nosso.

Confira a íntegra da reportagem no DCM.

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