Por Moisés Mendes
São 13 as entidades e instituições que se dispuseram a acompanhar as eleições, atendendo a convite do TSE.
Todas se habilitaram a atuar como fiscalizadoras das estruturas de votação e de apuração, com técnicos que vasculharam o que precisava ser examinado.
Por que só as Forças Armadas fazem relatórios com desconfianças e desfeitos que as outras 12 instituições não enxergam?
Por que os militares acham que só eles são capazes de identificar problemas num sistema eleitoral reconhecido mundialmente?
O que os militares acham que só eles sabem?
Por que se dispuseram a produzir um relatório que não esclarece nada e que tenta apenas manter suspeitas superficiais?
Por que não apontar nenhuma falha grave, mas mesmo assim insistir em indícios de fragilidades que parecem não significar nada?
Por que não encerrar logo esse embate perdido para a democracia?
Por que não retornar aos quartéis e parar de interferir em questões que devem ser geridas pelos civis?
Por que se submeter ao constrangimento de repetir pontos de vista de um sujeito derrotado?
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