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Em assembleia realizada na noite deste domingo (8), na Praça do Relógio, em Taguatinga, os metroviários do Distrito Federal decidiram dar uma semana de prazo ao Governo do Distrito Federal (GDF) para que sejam atendidos os pedidos da categoria. Caso contrário, prometem greve a partir da 0h da próxima segunda (16/4). Uma nova assembleia está marcada para domingo (15).

Dentre as reivindicações, estão o aumento salarial e a participação dos empregados no Conselho de Administração do Metrô-DF. O diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (SindMetrô-DF), Leandro Santos, diz que os servidores estão há quatro anos sem reajuste salarial.

“As condições de trabalho não são favoráveis. A categoria está se sentindo pressionada”, revela. De acordo com o sindicalista, o Metrô-DF fechou as portas para negociações da data-base deste ano, na última rodada de conversa, em 29 de março.

Os cerca de 160 mil brasilienses que utilizam o transporte diariamente, terão dificuldades caso a greve seja decretada. Além de horário reduzido, o metrô deverá operar com menor quantidade de trens e funcionários.