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Lula e Donald Trump: gestão petista deve intensificar negociações diplomáticas para tentar evitar danos severos à economia brasileira. Foto: reprodução

O governo do presidente Lula (PT) está se preparando para responder às possíveis tarifas que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende impor. O governo petista avalia medidas para mitigar os impactos sobre as exportações brasileiras e reduzir a dependência comercial dos EUA.

Trump anunciou a intenção de aplicar uma tarifa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio, incluindo produtos do Canadá, México e Brasil. A decisão, que será oficializada nesta segunda-feira (10), impacta diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores de aço para o mercado norte-americano.

O governo busca diversificar os mercados de exportação e fortalecer parcerias comerciais com outros países. Especialistas alertam que as tarifas podem afetar setores estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio e a indústria manufatureira, prejudicando a balança comercial.

A pedido do vice-presidente Geraldo Alckmin, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior elabora um mapeamento dos setores mais afetados pelo “tarifaço de Trump”.

Geraldo Alckmin é diagnosticado com covid-19 | Agência Brasil
O vice-presidente Geraldo Alckmin: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior elabora um mapeamento dos setores mais afetados pela guerra comercial deflagrada por Trump. Foto: reprodução

Em Brasília, a estratégia adotada nos gabinetes de relações comerciais tem sido a de cautela e silêncio. No entanto, o presidente Lula já afirmou publicamente que o Brasil reagirá caso as tarifas sejam impostas.

“Se ele [Trump] taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos que são exportados [ele se referia aos importados] para os Estados Unidos. Simples, não tem nenhuma dificuldade”, disse o petista.

A resposta do Brasil envolve negociações diretas com Washington e um esforço para fortalecer sua posição global, ampliando sua participação em organizações multilaterais e consolidando parcerias no Mercosul, BRICS e outras instâncias de cooperação internacional.

Técnicos do governo também avaliam estratégias para reduzir os impactos, como o fortalecimento do mercado interno e a intensificação do diálogo diplomático e comercial com parceiros estratégicos, especialmente China, Rússia e Índia.

Com informações do Diário do Centro do Mundo

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