Carnes, azeite de oliva, café moído e o leite longa vida estão entre os itens que mais subiram os preços ao longo do ano passado
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), acelerou alta de 0,52% em dezembro ante novembro. Com isso, o índice, que mede a inflação oficial do país, fechou o ano acumulando alta de 4,83%, acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O limite da meta de inflação para 2024 era de 4,5%, o valor considera a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual sobre a meta fixada em 3% para o IPCA do ano passado. Segundo os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (10/1), os maiores impactos sobre a inflação do ano vieram dos preços de alimentação e bebidas.
Os itens alimentícios sofreram influência de condições climáticas adversas, em vários períodos do ano. As carnes, o azeite de oliva, o óleo de soja, o café moído e o leite longa vida estão entre os itens que mais subiram os preços ao longo do ano passado, apontados como vilões da inflação.
A gasolina, entretanto, exerceu o maior impacto individual sobre o índice, acumulando alta de 9,71% no ano. Em segundo lugar estão os planos de saúde, que subiram 7,87% em 12 meses, seguidos pelo subitem refeição fora do domicílio, que acumulou alta de 5,70%.
De acordo com a pesquisa, itens mais voláteis ajudaram a conter uma alta ainda maior da inflação. As passagens aéreas acumularam queda de 22,20% em 2024. Entre os alimentos, foram destacadas as quedas nos preços do tomate e cebola.
INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou alta de 0,48% em dezembro, encerrando o ano em 4,77%. O indicador, usado para a correção do salário mínimo, mede o poder de compra das famílias de baixa renda do país, a partir da variação de preço de determinados produtos e serviços consumidos por aqueles que têm rendimento de 1 a 5 salários mínimos.
Os preços dos bens e serviços se comportaram de maneira similar nos dois índices. O INPC também foi puxado principalmente por alimentação e bebidas, que acumulou alta de 7,60% em 12 meses, seguido por transportes, que subiu 3,77% em 2024.
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