Empresários enviaram funcionários e arcaram com despesas para ampliar o protesto golpista realizado em frente ao quartel-general do Exército em Brasília (DF), informou a Folha de S.Paulo.
Empresários enviaram funcionários e arcaram com despesas para ampliar o protesto golpista realizado em frente ao quartel-general do Exército em Brasília (DF), informou a Folha de S.Paulo.
Outros caminhões exibiam o nome do Grupo Comelli, empresa goiana especializada em processamento de biomassa.
Manifestantes ouvidos pela Folha sob sigilo afirmam que foram ao protesto por ordem dos patrões, que determinaram a permanência indeterminada em Brasília. Os empresários se comprometeram a pagar despesas ligadas à alimentação e abastecimento.
Nesta terça-feira (8), procuradores dos Ministérios Públicos de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo informaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a organização dos atos golpistas está sendo financiada por empresários de vários estados. Um dia antes, o ministro Alexandre de Moraes determinou que as polícias identifiquem os organizadores e participantes dos bloqueios e das manifestações em frente a unidades do Exército.
Em vários atos espalhados pelo país, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) pedem a intervenção das Forças Armadas contra o resultado da eleição, que deu a vitória a Lula (PT) no dia 30 de outubro.
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