Apesar de ter nos militares uma de suas bases de apoio, Jair Bolsonaro já exonerou 16 generais, 4 brigadeiros e um almirante desde o quarto mês de sua gestão. Pressões da ala ideológica e o apetite do centrão por cargos elevam o desgaste
O desgaste da relação entre Jair Bolsonaro e os militares vem ficado cada vez mais evidente com a frequente demissão de oficiais de alta patente que integram o atual governo. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Bolsonaro já exonerou 16 generais, 4 brigadeiros e um almirante desde o quarto mês de sua gestão. A média é de uma exoneração por mês. O último militar a ser defenestrado foi o general Otávio do Rêgo Barros, exonerado do cargo de porta-voz da Presidência no dia 6 de outubro.
Ao deixar o governo, Barros se juntou às críticas feitas por outros militares que também deixaram o governo, como o general Santos Cruz, que foi exonerado da Secretaria de Governo há pouco mais de um ano.
Uma das queixas dos altos oficiais está no tratamento dispensado por Bolsonaro a militares como Rêgo Barros – alvo de críticas da ala ideológica -, além do aumento da pressão dos partidos que integram o chamado centrão por cargos públicos.
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