Espalha-se pelo o país a ideia de que o ex-presidente Lula (PT) é de fato um preso político. A tendência aumentou após a “comédia judicial” de Curitiba protagonizada pelo o juiz Sérgio Moro, o relator da Lava Jato, Gebran Neto, e o Presidente do TRF4, Thompson Flores.
A confusão começou quando Moro que está de férias em Portugal se recusou a atender decisão de instância superior que determinava a soltura de Lula e ainda articulou por telefone manobras para impedir a libertação do ex-presidente.
Gebran que não estava exercendo função tentou ao “arrepio da lei” atropelar decisão do colega Rogério Favreto, que havia concedido o HC para o ex-comandante do Planalto que lidera todas as pesquisas de intenção de voto.
Thompson, apontado como o grande articulador para que a ordem não fosse cumprida, correu para o TRF-4 para “cassar” a decisão do desembargador plantonista.
Um verdadeiro circo de horrores neste domingo (09) protagonizado pelas figuras anteriormente mencionadas.
O mundo assistiu com perplexidade a “gritaria” da Lava Jato, o “desespero” da Globo, a “perturbação” dos demais pré-candidatos que sabem não ter chances caso o ex-presidente seja libertado da carceragem da Polícia Federal no Paraná.
Lula termina o domingo mais forte. E a perseguição política contra ele cada vez mais clara.
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