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Vice-presidente faz avaliação positiva de sua visita à China

Xinhua – Em um balanço de sua visita à China, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, destacou a força das relações comerciais entre os dois países, com crescimento de 17 vezes da relação comercial ao longo dos últimos 20 anos, passando de US$ 9 bilhões para os atuais US$ 157 bilhões.

Em declarações à imprensa brasileira na madrugada desta sexta-feira em Beijing, reproduzidas pela agência oficial do Brasil, Alckmin disse que, na prática, as cifras significam a geração de novos empregos e a melhoria da renda dos brasileiros.

Alckmin liderou esta semana a delegação brasileira à 7ª Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN), o principal mecanismo de coordenação entre os dois países, que mantêm vínculos amplos e diversificados.

Alckmin, que também é ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, destacou em sua entrevista com a imprensa, além do comércio, os investimentos recíprocos entre os dois países.

Alckmin liderou esta semana a delegação brasileira à 7ª Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN), o principal mecanismo de coordenação entre os dois países, que mantêm vínculos amplos e diversificados.

Alckmin, que também é ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, destacou em sua entrevista com a imprensa, além do comércio, os investimentos recíprocos entre os dois países.

A China compra diversos produtos brasileiros, como soja, minério de ferro, óleo, carne e açúcar. Ao mesmo tempo, empresas como Embraer, Vale, Suzano, Marcopolo, entre outras, são multinacionais brasileiras no país asiático, enquanto empresas automobilísticas como BYD e GWM estão chegando ao Brasil.

Alckmin citou algumas novidades como resultado da 7ª Sessão Plenária da COSBAN, como a abertura do mercado asiático para noz-pecã brasileira -o Rio Grande do Sul é um grande produtor, embora a catástrofe climática tenha provocado prejuízos-, assim como a aprovação do protocolo sanitário para uva e gergelim.

Na saúde, o anúncio da parceria da Sinovac com a Fiocruz, para terapia celulares e vacinas, permitirá o avanço do complexo industrial de saúde brasileiro. A Sinovac já tem parceria com o Instituto Butantan para a produção da vacina Coronavac.

“Em nossas exposições, também mostramos as oportunidades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). São investimentos da ordem de 1,7 trilhão de reais em investimento público, de empresas estatais e investimento privado. Todos os projetos foram aprovados, entre eles o da rota bioceânica que sai do Brasil e vai até o Peru, onde a China está construindo um porto”, disse Alckmin.

Na saúde, o anúncio da parceria da Sinovac com a Fiocruz, para terapia celulares e vacinas, permitirá o avanço do complexo industrial de saúde brasileiro. A Sinovac já tem parceria com o Instituto Butantan para a produção da vacina Coronavac.

“Em nossas exposições, também mostramos as oportunidades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). São investimentos da ordem de 1,7 trilhão de reais em investimento público, de empresas estatais e investimento privado. Todos os projetos foram aprovados, entre eles o da rota bioceânica que sai do Brasil e vai até o Peru, onde a China está construindo um porto”, disse Alckmin.

Com informações do Brasil 247

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