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O áudio em que a viúva do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, Júlia Lotufo, afirma que Danielle Mendonça da Nóbrega —a primeira mulher do ex-capitão do Bope —foi funcionária fantasma no gabinete do então deputado estadual pelo Rio de Janeiro, e recebeu R$ 776 mil em salários durante os 11 anos em que ficou lotada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) reforçam a ligação entre o clã Bolsonaro e o ex-PM, morto durante uma suposta troca de tiros ao tentar fugir de um cerco policial na Bahia.

No áudio obtido pela Folha de S.Paulo, Júlia Lotufo diz que a primeira mulher de Adriano recebia salário sem trabalhar. A interceptação foi feita durante as investigações que resultaram na Operação Gárgula, deflagrada pelo MP-RJ em março de 2021, mês seguinte à morte de Adriano por policiais na Bahia.

“Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por mês para o bolso dela. E agora ela não quer que ninguém fale no nome dela? […] Bateram na casa dela porque a funcionária fantasma era ela, não era eu”, diz Júlia em um áudio capturado durante uma escuta policial da Operação Gárgula, realizada há cerca de dois anos atrás e  divulgada esta semana pela Folha de S. Paulo. 

“Segundo o MP-RJ, parte da remuneração de Danielle na Alerj foi encaminhada a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, o que consiste na prática da rachadinha, de acordo com promotores”, ressalta o UOL.

As investigações apontam que Danielle transferiu de sua conta para Queiroz R$ 34,6 mil, além de ter sacado outros R$ 15,6 mil em espécie. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, as contas controladas por Adriano também repassaram a Queiroz mais R$ 115,6 mil. Um outro elo que reforça a ligação entre os Bolsonaro e o miliciano é o fato de que  Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão. O MP sustenta que ela também era funcionária fantasma.

Além disso, “mensagens trocadas entre Danielle e Queiroz indicam que a família Bolsonaro temia que o vínculo dela —então empregada no gabinete de Flávio na Alerj— com o homem apontado como chefe de milícia prejudicasse suas campanhas eleitorais em 2018”, ressalta a reportagem. 

“A conversa ocorreu em 5 de dezembro de 2017, dez meses antes de Jair Bolsonaro se eleger presidente e Flávio senador pelo Rio. Os dois já eram pré-candidatos a essa altura. Queiroz procura Danielle e diz que precisava conversar com ela. A funcionária, nomeada desde 2007 no gabinete de Flávio, pergunta: “É conversa boa ou ruim”. Sem citar nominalmente, Queiroz então demonstra que havia preocupação por parte do clã Bolsonaro de que o vínculo dela com Adriano se tornasse público. “sobre seu nome… não querem correrem risco, tendo em vista que estão concorrendo e visibilidade que estão”, afirma Queiroz, de acordo com a reportagem.

Em uma outra mensagem, Queiroz justifica o temor ao escrever que  “estão fazendo um pente fino nos funcionários e família deles”. 

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